A candidatura do PND às eleições regionais de 29 de março realizou, na manhã de hoje, uma ação de campanha à entrada da Cota 500, “uma espécie de templo de despesismo jardinista” conforme classificou o partido.
Na ocasião, Gil Canha criticou as prioridades do executivo liderado por Alberto João Jardim, apontando que as zonas altas necessitam urgentemente de obras para dotar a população de melhores condições de acessibilidade. “O governo fez aqui uma obra (Cota 500) para toda a gente ver, uma obra que está parada, uma obra que dava para resolver os problemas todos aqui das zonas altas. O pior ainda é que parece que o governo não quer terminar esta obra”, frisou.
O candidato do PND considera, assim, que as zonas altas “continuam a ser marginalizadas” pela política do governo. “O dr. Jardim, no 20 de fevereiro de 2010, teve vergonha das zonas altas, pois nunca trouxe nenhum convidado até aqui. Ele levou sim os seus convidados ao vale da Ribeira Brava porque precisava de dinheiro para dar ao ‘monstro da construção civil’. Ele precisava desses 103 milhões para se estragar um dos vales mais bonitos da Madeira”, afirmou.
Gil Canha voltou a criticar o Governo Regional por dar prioridade à obra da via rápida Câmara de Lobos-Jardim da Serra. “Isto é mais uma prova de que o regime jardinista e o regime do PSD sempre marginalizaram as zonas altas”, sublinhou.
(Com a devida vénia ao Diário Cidade)
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