quinta-feira, setembro 30, 2010

PAVILHÃO DE STª CRUZ INUTILIZÁVEL - AGRADEÇA AO PSD!

PND acusa Jardim de "vingança"

A inoperacionalidade do pavilhão gimnodesportivo de Santa Cruz é "vingança" do presidente do Governo Regional por causa do mau resultado eleitoral nas últimas Autárquicas.

A denuncia é do PND, que garante que a reparação "não é cara" porque 'apenas' "dois mil euros" bastariam para repor a normalidade na infra-estrutura desportiva.
José Manuel Coelho acusa o IDRAM de "abandonar" a instalação por "instruções" de Jardim, como represália pela "maioria da população não ter votado PSD", retirando assim a maioria social-democrata na Câmara.

"Alberto João Jardim por vingança ordenou no IDRAM que ninguém fizesse a reparação e os alunos estão prejudicados, porque quando está chuva não podem ter as aulas de Educação Física no recinto coberto", concretizou.

(Com a devida vénia ao Diário de Notícias - Madeira)

domingo, setembro 26, 2010

PND denuncia ilegalidades na ALM



José Manuel Coelho afirma que já foram cometidas duas grandes ilegalidades na Assembleia Legislativa da Madeira. Uma da responsabilidade do PSD, outra deste partido e do PS. Ambas dizem respeito a afastamento de deputados.

No primeiro caso, foi o próprio José Manuel Coelho que esteve afastado uma semana, agora foi Victor Freitas um ano, afirma o deputado do PND.
Mas, em conferência de imprensa, Coelho falou essencialmente do caso Victor Freitas.

Falou em "jogadas de bastidores" entre o PSD e o PS, que a troco do afastamento de Victor Freitas terá sido resolvida a situação da vice-presidência da ALM.
Agora, depois de denunciada a ilegalidade por outros partidos e depois de Monteiro Diniz afirmar o erro, "ficaram (PS e PSD) mal vistos" e arranjaram "uma maneira airosa para solucionar".

O caso está resolvido e bem, ao que afirma, mas "foi preciso deixar passar um ano". Foi um "crime grave" que atentou contra o normal funcionamento do parlamento madeirense.

Coelho acusa Serrão de ter "vendido um companheiro por um prato de lentilhas".

(Com a devida vénia ao Diário de Notícias - Madeira)

sexta-feira, setembro 24, 2010

PND contesta Savoy














O Partido da Nova Democracia (PND), pela voz de Gil Canha, vereador na Câmara Municipal do Funchal, revelou na tarde de ontem ter interposto uma acção junto do Tribunal Administrativo contra construção do novo Hotel Savoy.
Justificando a acção, Gil Canha explicou que o projecto possui "uma volumetria que é um verdadeiro atentado à nossa paisagem e que irá descaracterizar toda aquela zona". Daí que a obra não deva ser realizada como o projecto a enuncia.
Instado a comentar a posição do PND, o promotor do novo Savoy considerou esta decisão como "irresponsável". Em declarações à TSF, Joe Berardo assegurou que está "tudo legal" com a construção e considerou "estranha" a decisão anunciada por Gil Canha. O comendador disse achar "quase impossível" que o caso avance.

(Com a devida vénia ao Diário de Notícias - Madeira)

quarta-feira, setembro 22, 2010

PND questiona população sobre as vantagens de votar no PSD
















A população do sítio do Larano, no Porto da Cruz, está obrigada a dar "uma grande volta", para ter acesso às suas habitações. Uma situação que não tem resposta das autoridades municipais e do Governo Regional e que, ontem, motivou uma acção política do Partido da Nova Democracia.

"É casa para perguntar se vale a pena continuar a votar no PPD/PSD", questiona José Manuel Coelho que acusa os poderes públicos de "arrogância" e de "abandonar as populações".

Além do problema dos acessos, no local também há postes de alta tensão que ficam por cima das habitações, motivando mais protestos.
"As pessoas estão revoltadas e com razão", conclui o deputado do PND.

(Com a devida vénia ao Diário de Notícias - Madeira)

quinta-feira, setembro 16, 2010

GIL CANHA PROPÕE BAIXAR AS TAXAS DE RESÍDUOS SÓLIDOS INDEXADAS À CONTA DA ÀGUA, A QUEM TEM ÁREAS DE JARDINAGEM EM SUAS CASAS

Gil Canha acusa CMF de falsificar acta de reunião











Vereador do PND não gostou de solução encontrada e ataca o PCP

"É um perfeito absurdo emendar um erro com outro erro ainda maior. A acta é um documento público. Não se pode mentir nem falsificar ou omitir factos ocorridos na reunião, pois isso é crime." Esta é a reacção do vereador do PND, na Câmara do Funchal, a propósito da solução encontrada para contornar a presença indevida de Eduardo Welsh na reunião da semana passada.
A solução, que consta da proposta de acta que hoje é submetida à vereação, coincide com a sugerida pelo vereador do PCP, Dírio Ramos. Foi 'marcada' falta a Gil Canha, recusada a substituição por Eduardo Welsh, por questões legais, e ignorada a presença deste na reunião.
"O que tem de ser feito na reunião de amanhã (hoje) é o elenco camarário anular as intervenções e as votações de Eduardo Welsh, realizadas nessa reunião, e está o caso resolvido, e não falsificar ou adulterar documentos como quer fazer a câmara a conselho de Dírio Ramos."
Gil Canha explica que foi de férias, mas que, quatro dias antes, apresentou a Albuquerque um documento solicitando a sua substituição pelo segundo da lista. "Graças ao eng. Dírio, que é uma espécie de Poirot, é que se descobriu o erro".
O ataque ao PCP e, em especial, a Dírio Ramos sobe ainda de tom: "É engraçado que ele ande de cócoras inspeccionando formigas debaixo dos tapetes da Câmara, quando lhe passam verdadeiros elefantes por detrás das costas". Gil Canha acrescenta: "O PCP não tem água que se lave, esses cavalheiros alternam de duas em duas reuniões, uma verdadeira salsada." Os vereadores, ao que afirma Gil Canha, chegam a contradizer-se e a dar o dito pelo não dito. "Infelizmente, com estas atitudes, reduzem as reuniões da CMF a uma espécie de albergue espanhol."

(Com a devida vénia ao Diário de Notícias - Madeira)

quarta-feira, setembro 15, 2010

PND contesta ausência do Jornal da Madeira da audição em São Bento

PND contesta ausência do Jornal da Madeira da audição em São Bento













Eduardo Welsh considera um "insulto" ao principal órgão da democracia

O Partido da Nova Democracia (PND) criticou, esta manhã, a ausência da administração do Jornal da Madeira das audições que estão a decorrer na Assembleia da República, sobre a comunicação social madeirense.

Eduardo Welsh, dirigente do PND, considera que este é um verdadeiro "insulto" ao primeiro órgão da democracia e um espelho do que se passa na Madeira.

A administração do JM recusou participar nas audições da AR, segundo Welsh por ter "vergonha" de repetir os argumentos que são utilizados na Região para tentar justificar as acções de concorrência desleal.

(Com a devida vénia ao Diário de Notícias - Madeira)

terça-feira, setembro 14, 2010

PND apela a todos os partidos da oposição para concretizarem Plataforma Democrática















Funchal, 14 set (Lusa) - O dirigente do PND-Madeira, Baltasar Aguiar, apelou hoje ao apoio dos partidos da oposição no parlamento madeirense à iniciativa legislativa do PS-M que visa a reestruturação do Porto do Funchal.

Em conferência de imprensa, Baltasar Aguiar salientou que a proposta de decreto legislativo regional poderá constituir a demonstração da “materialização da Plataforma Democrática” desencadeada pelos socialistas madeirenses para ser uma alternativa governativa na Madeira.

O dirigente do PND sublinhou que esse apoio na Assembleia Legislativa da Madeira será “um fato inédito e importante, porque pela primeira vez há a possibilidade séria de existir uma proposta de Decreto Legislativo Regional subscrita por todos os partidos da oposição”.

Baltasar Aguiar salientou a oportunidade de iniciativa, argumentando que “os madeirenses têm a sua vida onerada com os custos acrescido do Porto do Funchal. Têm um custo de vida superior em 30%”, realçando que esta matéria é “fundamental e básica para a Plataforma”.

“Será um sinal de que a Plataforma pode ter concretização e aos poucos podemos ir construindo na oposição uma alternativa de vida para todos os madeirenses”, disse.

Apelou ainda ao CDS e à CDU que “se pronunciem sobre este projeto” e aos altos dirigentes do PS, o maior partido da oposição, que ainda não o fizeram, que venham a público manifestar a sua opinião sobre esta iniciativa.

O BE e o PND foram os partidos que já reuniram com os dirigentes do PS/M e expressaram a sua disponibilidade para integrar a Plataforma Democrática.

AMB

(Com a devida vénia à agência LUSA)

segunda-feira, setembro 06, 2010

Madeira: PND apoia «plataforma democrática» para derrubar regime do PSD















Objectivo é juntar «toda a oposição partidária e sociedade civil para por fim a um regime que tem quase 40 anos»

O dirigente do PND-Madeira, Baltasar Aguiar, declarou o seu apoio incondicional ao projecto de criação de uma plataforma democrática que se assuma como alternativa ao poder maioritário do PSD na região.

«Apoio incondicionalmente esta pretensão do PS de procurar realizar uma plataforma que congregue toda a oposição partidária e sociedade civil para por fim a um regime que tem quase 40 anos», afirmou Baltasar Aguiar após ter reunido com os responsáveis socialistas madeirenses.

Segundo Baltasar Aguiar, um dos objectivos para este partido integrar o projecto é «denunciar o que é patológico no regime jardinista e indicar vias alternativas para criar uma outra forma de regime autonómico na Madeira».

«Os madeirenses nunca tiveram oportunidade de escolher um outro regime, a oposição nunca foi capaz de oferecer uma outra via e é esse projecto que esta plataforma procura corporizar, uma outra forma de fazer politica na Madeira», disse.

Uma «economia democrática» em que os negócios não estejam concentrados em alguns grupos financeiros, um melhor funcionamento do sistema democrático e seu parlamento, com respeito pelo estatuto das oposições, foram alguns dos objectivos traçados pelo responsável do PND.

Por seu turno, o líder socialista, Jacinto Serrão, salientou que, depois do BE, este encontro com o PND vem criar mais «condições para operacionalizar acções politicas para dar consistência ao projecto da plataforma democrática», que pretende ser uma alternativa ao regime do PSD, liderado por Alberto João Jardim.

(Com a devida vénia ao IOL - Portugal Diário)

PS e PND juntos na criação de uma "alternativa de regime"















O PND-Madeira juntou-se hoje ao PS-Madeira na construção da ‘Plataforma Democrática’ tida como "alternativa de regime".

Após um encontro entre estruturas partidárias, Jacinto Serão e Baltazar Aguiar convergiram na necessidade de denunciar o que é "patológico" no regime jardinista que governa a Madeira há quase 40 anos.

As direcções do PS-M e do PND-M, reuniram na sede do PS e do encontro emergiu um acordo para a operacionalização de acções políticas conjuntas, no quadro de convergência proposto pela Plataforma Democrática.

O encontro reforça um projecto que ganha dimensão, após o encontro similar tido a semana passada com o Bloco de Esquerda (BE).

Na conferência de imprensa, Jacinto Serrão disse que o grande objectivo da Plataforma Democrática “é o de devolver a esperança” aos madeirenses e deixou claro que essa expectativa já não pode ser cumprida pelo PSD, “cujo projecto político está esgotado”, nem por Alberto João Jardim, “que não tem qualquer percepção sobre a realidade”.

Para o líder do PS-Madeira, a Plataforma Democrática tem condições para se transformar “num arco democrático”, uma entidade capaz de “oferecer as soluções” para os constrangimentos que tolhem e bloqueiam a Autonomia, a Democracia e o Estado Social na Região.

Por seu turno, Baltazar Aguiar declarou o seu “apoio incondicional” ao projecto, tendo prometido “colaboração total” na operacionalização dos pressupostos políticos.

O dirigente do PND apelou ainda aos cidadãos independentes “para que se aproximem e contactem os partidos”, garantindo que a Plataforma Democrática é a prova de que “é possível vivermos de outra maneira a Autonomia na RAM”.

A reforma do sistema político, em particular o funcionamento da Assembleia Legislativa da Madeira (ALM), o reforço dos poderes autonómicos e a busca de soluções para a conjuntura de crise económica e social que afecta indiscriminadamente particulares, famílias e empresas são as grandes linhas de convergência propostas pela Plataforma Democrática à sociedade madeirense.

Para Baltazar Aguiar, o desrespeito pelo estatuto das oposições e o parlamento "fantoche" que se recusou a levantar a imunidade ao presidente Miguel Mendonça para responder por um crime cuja moldura penal pode chegar aos 8 anos de prisão, a par do mandato 'cassado' a Victor Feitas há mais de um ano é a prova provada para que os madeirenses decidam, de uma ver por todas, se são "carne ou peixe".

(Com a devida vénia ao Diário de Notícias - Madeira)

sábado, setembro 04, 2010

PS e PND falam sobre 'Plataforma Democrática"


















O presidente do PS-Madeira, Jacinto Serrão, e o dirigente do PND, Baltazar Aguiar, farão uma conferência de imprensa conjunta
na próxima segunda-feira, dia 6 de Setembro, na sede regional dos socialistas, na Rua da Alfândega. O tema do encontro é ‘Plataforma Democrática’, que o PS está a promover e que já conta com o 'sim' do Bloco de Esquerda.

No sábado, o presidente da JS-Madeira, Orlando Fernandes, vai estar à entrada da Universidade da Madeira (UMa) para falar sobre Ensino Superior. O encontro com a comunicação social está marcado para as 11 horas.

(Com a devida vénia ao Diário de Notícias - Madeira)

sexta-feira, setembro 03, 2010

PND teme nova traição de Serrão













PND receia que a 'plataforma' seja só um embuste do ps para tramar os pequenos partidos

O líder do PND, Baltasar Aguiar, respondeu à proposta do PS para criação de uma 'plataforma democrática' com um 'sim' cheio de reservas, pois teme que os planos de Jacinto Serrão sejam criar um "embuste" para eliminar os pequenos partidos da oposição.

Na carta de resposta a Serrão, o porta-voz do PND começa por manifestar "total disponibilidade" para analisar o convite que lhe foi endereçado num documento intitulado "Plataforma Madeira", apesar de estranhar ter sido o único dirigente da oposição que não teve direito a um telefonema prévio. Depois avança que a ideia de Serrão não é original: "O PND na Região nunca funcionou com uma lógica partidária e tem servido como um movimento de combate frontal ao jardinismo, aberto a todos os cidadãos democratas, das mais díspares ideologias políticas. De certo modo temos sido 'de facto' a plataforma democrática que V. Ex.ª quer constituir". Ainda assim, Baltasar diz-se empenhado na concretização da plataforma, "sem quaisquer condições ou contrapartidas e sem a exigência de quaisquer penachos, tachos, lugares, mandatos ou das habituais prebendas e sinecuras de que dependem infelizmente muitas das mais importantes figuras regionais, mesmo da oposição".

O responsável confessa o seu receio de que esta 'plataforma' seja "mais uma estratégia feita com reserva mental para embustear as demais forças da oposição, como abertamente reconheceu, em órgão do seu partido, um vice-presidente do PS-M". A esse propósito lembra o esquecimento a que o PS votou a 'Fundação Respública', bem como os acordos que Serrão fez para ser eleito vice-presidente da Assembleia, bem como o processo de exclusão do deputado Victor Freitas e a imunidade que alguns deputados socialistas deram ao presidente da Assembleia num processo em que teria de responder pela proibição de entrada do deputado José Manuel Coelho no parlamento.

(Com a devida vénia ao Diário de Notícias - Madeira)