quinta-feira, fevereiro 19, 2009

PND exige substituição de Ricardo Vieira na CM do Funchal














O Partido da Nova Democracia (PND) desafiou Ricardo Vieira a pedir sua substituição da função de vereador do CDS/PP na Câmara Municipal do Funchal (CMF) para que o partido pudesse tomar posição de um rol de casos que envolvem alguns dos seus “clientes”, como os hotéis Savoy e CSMadeira.

Pois, segundo Eduardo Welsh (na foto), o facto de o advogado não poder tomar posição sobre estes assuntos em reunião de câmara faz com que o partido esteja “ausente” da CMF, não podendo desta forma defender os interesses dos seus eleitores.

“De facto o Dr. Ricardo Vieira não votou no processo do Savoy, mas tem tomado posições dentro da câmara em que defende o projecto”, disse, acusando o vereador de não estar a ser isento até porque tem estado a representar lá “os interesses do seu cliente”.

O porta-voz do PND aproveitou a conferência de imprensa que se realizou em frente à CMF para lembrar que na Assembleia Municipal o PP votou contra o plano de urbanização daquele hotel. E Ricardo Vieira ao estar a defender algo que não é defendido pelos populares “é promiscuidade a mais para um partido tão católico”, atirou, em jeito de crítica.

(Com a devida vénia ao Diário Cidade)

sexta-feira, fevereiro 13, 2009

Acção do PND-M acerca da isenção dos Orgãos de Comunicação Social

Acção do PND-M sobre o projecto de construção do novo SAVOY

Coelho candidata-se a Câmara de Lobos













O ex-deputado do Partido da Nova Democracia, José Manuel Coelho, apresentou ontem a sua candidatura pelo partido às autárquicas no concelho de Câmara de Lobos. “Uma exigência” dos muitos moradores que se sentem lesados pelas práticas da actual vereação, afirmou.
Acrescentando que “os munícipes acusam os autarcas de terem empresas de construção civil e através dessas empresas fazerem todas as obras da câmara municipal e juntas de freguesias”.
Até mesmo os pequenos empresários queixam-se que não ganham nada e têm as empresas quase em situação de falência.
A candidatura vem responder também à “falta de confiança que as pessoas têm na oposição”. O candidato do MPT é um dos exemplos por agir como “uma quinta coluna do Governo do PSD” e, por outro lado, até o antigo vereador socialista, Nilson Jardim, se bandeou para os lados dos sociais democratas, observou.

(Com a devida vénia ao Diário Cidade)

quarta-feira, fevereiro 11, 2009

Acção do PND-M em frente ao Dolce Vita-Funchal

PND acusa HCF de violar lei dos concursos públicos























Coelho diz que o HCF tem vindo a admitir “os filhos dos senhores do carro preto” através de nomeação directa, violando desta forma a lei dos concursos públicos. José Manuel Coelho acusa o Hospital Central do Funchal (HCF) de violar a lei dos concursos públicos para admitir “os filhos dos senhores do carro preto”.
O porta-voz do PND, que não cedeu à abordagem da funcionária que o impedia de realizar a iniciativa junto às urgências do HCF, prosseguiu a conferência de imprensa revelando que aquela unidade hospitalar “abriu uma excepção e fez um rol de admissões através de nomeação directa para meter os tais amiguinhos do regime”.
Situação, acrescentou, que aconteceu após as 21 vagas abertas em concurso público para admitir médicos terem sido preenchidas por pessoas do continente que terminaram o curso com notas elevadas.
A “rataria do PSD que existe dentro deste hospital”, tal como afirmou Coelho, é visível, por exemplo, nas atitudes profissionais de Miguel Ferreira e de um dos enfermeiros, sobrinho do ex-secretário regional do Turismo, João Carlos Abreu, que através de “uma cunha” colocou a filha a trabalhar no HCF sem antes passar pelos concursos públicos.
O mediático porta-voz do PND disse que é importante “denunciar o compadrio e a corrupção” existentes no seio da saúde, pois os “filhos dos senhores do carro preto” vão ser “futuros médicos sapateiros”. “Amanhã vem um madeirense ao HCF e esses médicos impreparados erram no diagnóstico e matam o doente por negligência médica”, rematou, temendo o cenário.

(Com a devida vénia ao Diário Cidade)

sexta-feira, fevereiro 06, 2009

Acção do PND-M no Centro Hospitalar do Funchal

PND sensibiliza turistas para ‘atentado urbanístico’ no Savoy















O PND esteve, na manhã de ontem, junto ao Hotel Savoy, no Funchal, para sensibilizar os turistas, e demais população, para “a violação do planeamento urbano no concelho do Funchal e, essencialmente, para os favores que são feitos a certos empresários do regime”.
Segundo Eduardo Welsh, porta-voz da iniciativa, se a construção do Savoy for licenciada, com os 16 andares previstos, deixa de haver “regra que possa ser aplicada ao urbanismo no Funchal, porque fica tudo ao sabor do que o Dr. Miguel Albuquerque decide junto dos amigos”.E mais, acrescentou, tal como o presidente da Câmara Municipal do Funchal disse, na defesa da auditoria, foi obrigado a aprovar planos que violavam o Plano Director Municipal (PDM) porque já havia outros prédios, ao lado, que também violavam o PDM. O que demonstra, claramente, a ausência de regras urbanísticas.Por isso, o alerta deixado junto dos turistas. “Muitos deles vêm à Madeira repetidamente, têm um grande amor para com a Região e podem, por seu turno, sensibilizar a Secretaria Regional do Turismo e Transportes para o que está a ocorrer”.

(Com a devida vénia ao Diário Cidade)

segunda-feira, fevereiro 02, 2009

Maria Augusta Montes é a nova líder e um dos seus objectivos é «levar alguma democracia à Madeira»






















Porto, 31 Jan (Lusa) - A empresária Maria Augusta Montes foi hoje eleita presidente do Partido da Nova Democracia (PND) e afirmou que um dos seus objectivos é "levar alguma democracia à Madeira".

Maria Augusta Montes, de Lisboa, acabou por concorrer sozinha à liderança do PND, uma vez que o advogado Franclim Ferreira retirou a candidatura, alegando "uma grande aproximação" de pontos de vista com a nova líder."Queremos acabar com aquela jardinagem antidemocrática", insistiu Maria Augusta Montes, referindo-se ao ambiente político que, em sua opinião, se vive na Madeira, governada PSD de Alberto João Jardim.A dirigente, que sucede a Manuel Monteiro, acredita que o PND "vai melhorar a sua representação" na Madeira e em Portugal continental. As suas atenções viram-se para Braga, distrito pelo qual Manuel Monteiro vai procurar ser eleito deputado nas próximas eleições legislativas.O anterior líder do PND é o rosto do chamado Movimento Missão Minho, que tem como objectivo "a eleição de deputados pelo círculo de Braga"."Essa é, ou deve ser, no que ao distrito de Braga diz respeito, a prioridade da Nova Democracia", considera Manuel Monteiro na resolução que apresentou ao congresso do partido e que foi aprovada por maioria.Monteiro pediu ao 4º Congresso do PND e aos cerca de 80 delegados presentes "um voto de inequívoca confiança" para a sua estratégia e para formar a lista eleitoral.A ex-líder acrescentou que a candidatura assenta em "três princípios mínimos", que disse serem são "não- aceitação do casamento entre pessoas do mesmo sexo, o combate ao aborto e o combate à corrupção".Maria Augusta Montes diz que o Missão Minho "é um movimento de cidadãos de causas, do Portugal profundo, da aldeia e de um lugar de que se ouve falar de cinco em cinco anos, porque é bonito, jeitoso e fica bem na fotografia e que nós queremos colocar no mapa diário"."Estou francamente convencida que vamos eleger Manuel Monteiro", afirmou a nova líder do PND, que disse ser essencial haver "uma voz diferente" na Assembleia da República.Para além da Madeira e da forte aposta em Braga, "pessoalmente, gostaria de ver revitalizado Aveiro e Porto, onde já tivemos de facto uma representação", acrescentou a dirigente, que "até 2003, e desde 1974", fez parte do PSD."O PND pelo menos tem uma voz e talvez possa com uma representação parlamentar ter um dedo permanentemente esticado e apontado a determinadas pessoas e obrigá-las a discutir", concluiu.Os delegados presentes no congresso, entretanto, aprovaram ainda a alteração do símbolo do PND, que era uma andorinha e passa a ser "um coração estilizado".Segundo Manuel Monteiro, a andorinha tem "uma conotação abstracta e o coração é visto como "símbolo de muita coisa".

(Com a devida vénia ao Jornal Expresso)