sábado, dezembro 22, 2012

PND transforma ‘jackpot’ em 300 cabazes de Natal [VÍDEO]


Centenas de pessoas juntaram-se em frente à Assembleia, o que confirma as dificuldades, diz Hélder Spínola.
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O Partido da Nova Democracia (PND) entregou hoje cerca de 300 cabazes de Natal às famílias mais carenciadas. A iniciativa, junto à Assembleia Legislativa da Madeira, juntou centenas de pessoas. Hélder Spínola explicou que o partido está apenas a devolver uma verba que é dos contribuintes.
“Esta iniciativa não é tanto uma iniciativa de solidariedade porque isso implica dar e nós estamos simplesmente a devolver aquilo que é das pessoas. Este dinheiro que nós usamos para comprar estes cabazes é dinheiro que os contribuintes deram, voluntariamente ou não, ao Governo Regional”.
A crescente adesão a estas iniciativas, seja em vales de farmácia, seja agora com os cabazes de Natal, comprova as dificuldades por que passam as famílias e a ajuda, por parte dos partidos políticos, deveria ser um exemplo a ser seguido também pela maioria parlamentar. “Em vez de andarem em festas partidárias e comícios políticos”.
Hélder Spínola apontou ainda o dedo à governação do PSD e disse que, ao longo dos últimos anos, a Madeira teve prioridades erradas. “Estas acções são para continuar, até que a lei seja mudada e até que o Governo Regional e o PSD deixem de atribuir este dinheiro aos partidos e o aplique  directamente nas instituições regionais”.
(Com a devida vénia ao Diário Cidade)

sexta-feira, dezembro 21, 2012

Reforma de Jardim dá para 350 cabazes de Natal


Algumas centenas de pessoas ainda estão, em fila, junto à Assembleia Legislativa da Madeira, onde o Partido da Nova Democracia está a distribuir cabazes de Natal, compostos por produtos de primeira necessidade.
Hélder Spínola espera distribuir mais de 350 cabazes que correspondem, no seu conjunto, a mais de quatro mil euros. "É igual à reforma que o dr. Alberto João Jardim acumula com o salário", afirmou. Uma acumulação de reforma e vencimento que o PND considera um escândalo.
O deputado do PND deixa claro que está, apenas, a "devolver" o que os madeirenses pagam para "sustentar os partidos". Ao ano, cada contribuinte "paga" cinco dos cabazes que estão a ser distribuídos.
 Hélder Spínola lembra que o 'jackpot' - as transferências para os grupos parlamentares feitas pela Assembleia - é de 5,3 milhões de euros ao ano. O PND, que tem um deputado, tal como o PCP, o MPT e o PAN,recebe cerca de 110 mil euros que distribui regularmnete pelos mais necessitados. O PSD-M, com 25 deputados, recebe 2,6 milhões, o CDS fica perto de um milhão, o PS-M recebe mais de 650 mil e o PTP tem direito a 330 mil euros anuais.
(Com a devida vénia ao Diário de Notícias - Madeira)

quarta-feira, dezembro 19, 2012

Nova Democracia devolve verba do ‘Jackpot’ [VÍDEO]


Hélder Spínola diz que a verba entregue aos partidos dava para ajudar milhares de madeirenses.
IMG_8004O Partido da Nova Democracia (PND) procedeu hoje à entrega de uma verba na Associação de Surdos, Pais, Familiares e Amigos da Madeira, que vai ajudar na aquisição de uns óculos para uma criança carenciada.
Uma ajuda tornada possível através do dinheiro que a Assembleia Legislativa da Madeira entrega anualmente aos grupos parlamentares e aos partidos com deputado único.
Hélder Spínola fez questão de dizer que não se trata de uma questão de solidariedade, mas sim da devolução do dinheiro aos legítimos donos, ou seja aos contribuintes madeirenses. “Não estamos aqui a dar nada. Estamos apenas a devolver uma verba que foi atribuída pelos próprios contribuintes”.
No decorrer desta acção, o dirigente sublinhou que os partidos políticos deveriam remediar a situação e proceder à diminuição da verba. Uma medida já apresentada e que foi chumbada pela maioria do PSD. “Quem tem a obrigação de fazer este trabalho são as instituições e os governos. E, para isso, devem fazer uso deste dinheiro que está a ser mal aplicado”.
Acrescente-se que na próxima sexta-feira, em frente à Assembleia Legislativa da Madeira, o partido vai entregar cabazes de Natal às famílias mais carenciadas.
Alberto Nunes, responsável pela Associação de Surdos, Pais, Familiares e Amigos da Madeira, explicou que todas as verbas por mais pequenas que sejam são muito importantes para responder às crescentes necessidades dos associados.
(Com a devida vénia ao Diário Cidade)

PND distribui sexta-feira 4 mil euros em cabazes de Natal


Deputado diz que esta é uma forma de devolver à população as verbas do jackpot parlamentar


O PND vai distribuir sexta-feira de manhã, pelas 10h30, em frente à Assembleia Legislativa da Madeira, cerca de quatro mil euros em cabazes de compras. A iniciativa foi anunciada esta manhã, pelo deputado Hélder Spínola, durante a acção de entrega de um donativo de 219 euros à Associação de Surdos e que vai servir para completar a verba necessária para a compra de uns óculos especiais a um jovem com deficiência visual que é apoiado pela instituição.
"Nós não estamos aqui a dar nada. Estamos é a devolver parte das verbas que são transferidas para os partidos políticos da Assembleia Regional e que atingem um valor de 5,3 milhões de euros por ano, o que representa uma contribuição de cada madeirense de 20 euros por anos. Estamos a devolver parte dessa verba que nós entendemos que foi  mal atribuída à Assembleia, pois a sociedade tem outras prioridades, nomeadamente ajudar estes heróis da vida", disse o parlamentar do PND, após entregar um cheque ao presidente da Associação de Surdos, cujo âmbito de acção vai além da ajuda aos portadores de deficiência auditiva.
Hélder Spínola recordou que o PND já propôs a redução do denominado 'jackpot' que é transferido para os partidos, mas "o PSD e o Governo Regional nunca quiseram corrigir a situação". Por outro lado, sublinhou que é errado "mascarar de solidariedade" a devolução de verbas à população, como fazem outros partidos. "Quem entrega este dinheiro dizendo que está a dar o seu contributo para ajudar alguém, não está a fazer solidariedade, porque este dinheiro não é seu", rematou o porta-voz do PND.
(Com a devida vénia ao Diário de Notícia - Madeira)

segunda-feira, dezembro 17, 2012

O Quarteto Fantástico


O Quarteto Fantástico é um grupo de super-heróis que atua na Assembleia Legislativa da Madeira e na Presidência do Governo Regional, não confundir com os heróis da Marvel criados há mais de 40 anos. Cada elemento do Quarteto Fantástico (o Coisa, o Senhor Fantástico, a Mulher Invisível e o Tocha Humana) possui extraordinários poderes. A sua superioridade reside em serem os únicos no país a absorver a forte radiação cósmica emanada da acumulação de reformas chorudas com vencimentos principescos. Até o professor Xavier, que preside à República Portuguesa, viu diminuídos os seus poderes telepáticos por ter sido obrigado a abdicar do vencimento e estar a viver com apenas 10 mil euros por mês em pensões.  
É o Coisa quem, presidindo ao governo regional há 34 anos, lidera verdadeiramente o Quarteto Fantástico. Sem papas na língua e um corpo volumoso de rocha alaranjada, o Coisa acumula mais de 10 mil euros por mês em reforma e vencimento. Com um rendimento mensal também superior a 10 mil euros, resultante da junção da reforma e ordenado, o Senhor Fantástico faz uso dos seus poderes de fluidez e elasticidade para continuar a ser rei na presidência da Assembleia Legislativa da Madeira, apesar dos seus 77 anos.
Os outros dois super-heróis do Quarteto Fantástico não possuem tanto poder quanto o Coisa e o Senhor Fantástico mas não deixam de ser adversários a temer. A Mulher Invisível, com o poder de mais de 7 mil euros por mês em reforma e ordenado, ocupa uma das vice-presidências da Assembleia, consegue tornar o visível em invisível e dominar campos de força. Já o Tocha Humana junta, com a pensão e o ordenado, mais de 5 mil euros por mês, dominando o fogo sem se queimar, a capacidade de voar entre Machico e o Funchal e a presidência de uma comissão especializada na Assembleia.
por Hélder Spínola, Deputado da Nova Democracia
(Com a devida vénia ao Diário de Notícias - Madeira)

"A culpa é da molhelha"


Hélder Spínola, que antes de começar a discursar saudou o "presidente do Governo fantástico que acumula vencimento e reforma" usou uma expressão popular 'a culpa é da molhelha', referência ao suporte para a carga que os agricultores carregam e que serve de desculpa quando o peso é muito, para caracterizar a situação da Região.
O deputado do PND lembrou que, "quando tudo corria bem", a responsabilidade era do Governo, até quando se tratava de obras particulares e o trabalho de médicos, professores e enfermeiros. Quando "as coisa complicaram" a culpa passou a ser "da molhelha".
Hélder Spínola vai votar contra o orçamento, mas garante que "pior que este orçamento é o Governo que o vai aplicar".
(Com a devida vénia ao Diário de Notícias - Madeira)

sexta-feira, dezembro 07, 2012

Estacionamentos devem ser geridos pela Câmara


Gil Canha defendeu esta manhã a entrega dos parques de estacionamento à Câmara Municipal do Funchal já que o contrato de concessão termina em Fevereiro do próximo ano. O vereador do PND entende que será mais vantojoso ser a autarquia a explorar os parques, um negócio muito rentável. De facto, Gil Canha disse não perceber como é que a Câmara do Funchal renovou este contrato nos últimos dez anos, é uma decisão que não compreende em Miguel Albuquerque, um homem que pretende ser presidente do Governo Regional.
A verdade é que, explicou na iniciativa no Largo do Pelourinho, a Câmara tem meios e pessoas para explorar os parques e apenas deve concessionar as áreas em que sente mais dificuldades em gerir. A propostas do PND foi discutida ontem na reunião de vereadores, Albuquerque ficou de analisar a ideia.
(Com a devida vénia ao Diário de Notícias - Madeira)

quarta-feira, dezembro 05, 2012

"Este orçamento é uma autêntica vergonha"


"Esta casa dá-se ao luxo de fazer um orçamento como se fosse de uma região rica, como se o Povo que a sustenta fosse rico", afirmou Hélder Spínola no debate do orçamento da ALM.
O deputado do PND lembrou que a ALM tem um orçamento que, proporcionalmente, é 10 vezes superior ao da Assembleia da República e que as transferências para os partidos são 12 vezes superiores.
"Este orçamento serve para manter mordomias, como o estacionamento gratuito, água engarrafado, um bar a preços sociais ainda mais baixos do que nas escolas da Região, para ter assessores para levar a toalha e o sabonete aos senhores deputados", afirmou.
(Com a devida vénia ao Diário de Notícias - Madeira)