domingo, abril 26, 2009

Jardim é 'preso' e obrigado a comemorar o 25 de Abril












PND-Madeira recria a Revolução de Abril com um carro blindado, quatro jipes, e um pelotão de 20 homens, cercando a Quinta Vigia e distribuindo cravos vermelhos pelas principais avenidas e ruas do Funchal.
O presidente do Governo Regional da Madeira, Alberto João Jardim , foi 'preso' e obrigado a comemorar o 25 de Abril durante a 'Operação Liberdade', que decorreu durante a manhã de hoje, em frente à residência oficial do governante.
Um carro blindado coberto de cravos vermelhos, quatro jipes e um 'pelotão' de 20 homens cercaram a Quinta Vigia, num simulacro levado a cabo pelo PND-Madeira . De megafone na mão, José Manuel Coelho, ex-deputado do PND, interpretava o papel de Salgueiro Maia e exigia a rendição de Jardim à democracia e à Revolução de Abril.
A 'revolução' avançou a passos largos até o momento em que o inquilino da Quinta Vigia foi 'detido' pelos 'militares' e obrigado a comemorar a Revolução dos Cravos. Mas não tardou para que a Polícia de Segurança Pública chegasse ao local e confiscasse o blindado, especialmente encomendado ao Continente para recriar o espírito da Revolução na Madeira, uma região que não comemora o '25 de Abril' há vários anos.
Mesmo sem o blindado, a coluna militar do PND continuou. Percorreu as principais avenidas e ruas da cidade do Funchal, distribuiu vermelhos e explicou à população o significado da revolução. Muitos curiosos paravam para ver e ouvir, outros emocionados recordavam "o espírito, a essência do 25 de Abril", criticando o Governo regional por não comemorar uma data tão importante como aquela. "Quando vi a coluna militar e os capitães emocionem-me. Quase que me vinham as lágrimas aos olhos, porque, ao que parece, o Governo não percebe a real importância do 25 de Abril. Pior: ainda goza com isso", disse um popular.

(Com a devida vénia ao Semanário Expresso)

sábado, abril 25, 2009

25 de Abril na Madeira e a rendição de Jardim

PND fez um simulacro exigindo que o presidente do governo regional se rendesse «às forças democráticas»


















O PND-M realizou este sábado um simulacro de rendição do presidente do Governo Regional, Alberto João Jardim, há 31 anos no poder, como forma de chamar a atenção para o regime político na Madeira e de comemorar o 25 de Abril, noticia a Lusa.
Quatro viaturas militares incluindo um blindado posicionaram-se à frente da porta de entrada da Quinta Vigia, sede da presidência do Governo Regional, juntamente com os respectivos «militares» (dirigentes do PND-M disfarçados) e exigiram a rendição de Alberto João Jardim à democracia e ao 25 de Abril de 1974.
De megafone na mão e interpretando Salgueiro Maia, o ex-deputado do PND-M, José Manuel Coelho, apelava ao inquilino há 31 anos da Quinta Vigia para se render «às forças democráticas» e ao 25 de Abril.
A «coluna militar» atraiu a curiosidade de muita gente sobretudo de turistas que desciam a Avenida do Infante em direcção à festa da flor, que eram surpreendidos com a oferta de cravos vermelhos, ao mesmo tempo que era entoada músicas de Zeca Afonso, em especial a «Grândola Vila Morena».
Depois de tantos apelos, Alberto João Jardim, interpretado por Eduardo Welsh, acabou por se render à «coluna militar».
«Nós quisemos de certo modo simular aquilo que se passou no dia 25 de Abril - um conjunto de forças blindadas e armadas partiram em direcção ao centro de Lisboa e cercaram o Palácio do Carmo», explicou o deputado do PND-M, Baltasar Gonçalves.
«O que nós fizemos, aqui, na Madeira, foi exactamente isso, trouxemos as nossas forças armadas, um blindado desactivado até à porta da residência oficial do homem mais poderoso da Madeira, que governa a Madeira há 35 anos, o homem que move tudo o que acontece na Região», continuou o deputado.
Baltasar Gonçalves salientou haver coisas que «aconteceram hoje que têm uma mão comprida por detrás», numa alusão à exibição de bandeiras da FLAMA - Frente de Libertação do Arquipélago da Madeira, pela cidade do Funchal. «Viemos, aqui, dizer: renda-se senhor presidente, permita que haja na Madeira uma sociedade, alegre, livre, responsável e arejada», concluiu.
Baltasar Gonçalves revelou ainda que esta iniciativa resultava do facto do 25 de Abril não ser solenemente comemorado na Madeira e da recusa do presidente da Assembleia da República, Jaime Gama, ter declinado um pedido do PND-M no sentido de facultar um espaço no parlamento nacional para um debate sobre a situação política na Madeira.

(Com a devida vénia ao IOL Portugal Diário)

sexta-feira, abril 24, 2009

PND efectua manifestação de protesto pela recusa de mostrar viaturas militares

O PND anunciou que vai comemorar o 25 de Abril com uma manifestação contra a câmara do Funchal por esta não ter autorizado o partido a efectuar uma exposição com viaturas militares em frente ao parlamento madeirense.


Dirigentes do partido adiantaram à agência Lusa que pretendiam realizar naquele local uma exposição com seis viaturas militares, música alusiva ao 25 de Abril, numa iniciativa que contaria com a presença de algumas figuras que participaram na coluna de Salgueiro Maia e elementos que pertenceram à Escola Prática de Infantaria de Mafra.
Garantem que entre o material militar que pretendiam mostrar "está o primeiro blindado que desembarcou na Madeira, emprestado ao PND para a realização desta acção por coleccionadores simpatizantes da causa do 25 de Abril".
"Como a CMF não nos autoriza a fazer a exposição com a justificação de que o Largo António José de Almeida iria estar ocupado com iniciativas do programa da Festa da Flor que decorre no Funchal, decidimos fazer uma manifestação junto do edifício do município funchalense", anunciaram.
Instados a comentar o facto deste local estar igualmente ocupado com a construção do simbólico "muro da esperança", o que representa uma grande concentração de crianças que vão ali depositar uma flor, o PND considerou ser "uma boa oportunidade para explicar o 25 de Abril aos mais pequenos".
O 25 de Abril não é comemorado com sessão solene no parlamento madeirense visto que a maioria do PSD/Madeira considera que esta data deve ser celebrada na Assembleia da República.
Os sociais democratas insulares não programaram qualquer iniciativa para assinalar os 35 anos da Revolução dos Cravos.
Quanto ao PS/M realiza um jantar-comício no Madeira Tecnopolo onde espera reunir 1100 militantes e simpatizantes, contando com a presença do cabeça de lista do partido às Eleições Europeias, Vital Moreira.
O PCP/M volta a promover uma festa-comício, transformando a artéria onde está a sua sede no Funchal na "Rua de Abril".
O CDS/M promove uma sessão de esclarecimento, onde o presidente do partido, José Manuel Rodrigues, vai falar a militantes da JP sobre o 25 de Abril.
O Bloco de Esquerda efectua igualmente um jantar que conta com a presença do dirigente nacional, Fernando Rosas, e o MPT realiza um almoço com militantes.
O grupo de "Cidadãos por Machico, Terra de Abril" também promove uma iniciativa evocativa desta efeméride, com uma exposição documental "Imagens e Poemas do 25 de Abril" e uma difusão de música alusiva.

(Com a devida vénia ao Diário de Notícias)

domingo, abril 19, 2009

Madeira: PND-M quer que Jardim pague do seu bolso o Jornal da Madeira

















Funchal, 17 Abr (Lusa) - O dirigente do PND-M Eduardo Welsh defendeu hoje que os custos da empresa Jornal da Madeira devem ser pagos pelo presidente do Governo Regional, Alberto João Jardim.
Eduardo Welsh considera que o principal beneficiário do JM é Alberto João Jardim: “É um órgão de comunicação dele, que serve a ele, que obedece a ele, que favorece a ele”, disse numa acção política à porta do jornal.
Para este dirigente, “a medida correcta a fazer seria ele [Alberto João jardim] tirar esse dinheiro do seu próprio bolso e repô-lo no erário público mas se quiser continuar com o JM, que o pague com o dinheiro do PSD”.
O JM tem como accionista principal o Governo Regional (99 por cento, o restante é da Diocese do Funchal) sendo Alberto João Jardim, que já foi seu director, um dos seus principais articulistas.

(Com a devida vénia à Agência Lusa)

sábado, abril 11, 2009

NOVO LOGOTIPO DO PND











Segundo informação que chegou ao Partido da Nova Democracia, o Tribunal Constitucional já aprovou a alteração do logotipo do PND.

(Com a devida vénia ao Jornal da Nova Democracia)

sexta-feira, abril 10, 2009

PND-M: Missão Câmara de Lobos critica complexo desportivo megalómano

Madeira: Um ano depois, PND faz balanço negativo do "negócio" CS Madeira Hotel


















Funchal, 09 Abr (Lusa) - O PND-M acusou hoje as autoridades regionais de "privilegiarem" interesses privados, referindo-se à autorização do aumento de volumetria do Hotel CS Madeira, inaugurado em 2008.
No passeio frente ao Hotel, na Estrada Monumental, a Câmara e o Governo seriam ressarcidos desse aumento de volumetria.
"Hoje, o que se vê, é um aumento despropositado do passeio, alguns edifícios em vidro sem qualquer utilidade, tudo votado ao abandono, para permitir a construção de um Centro de Congressos e do aumento da volumetria do Hotel", acusou o dirigente do PND, Eduardo Welsh.
"O projecto foi alvo de queixa-crime, a Câmara exigiu terrenos em contrapartida para o alargamento da estrada, mas esses terrenos não ficaram para a Câmara, ficaram com a empresa proprietária", disse.
"Estamos aqui perante clara violação dos índices de construção, que esteve para ser sujeito a alvo de embargo. Na altura, o doutor Jardim disse que estávamos contra o progresso, por intentarmos acções populares, o que não fizemos", disse.
Mas, hoje, "está provado que nada do que foi prometido foi cumprido e que o que está em causa é uma rede de interesses privados", afirmou.
LAR.


(Com a devida vénia à Agência Lusa)

PND-M critica complexo desportivo "magalómano"

















O dirigente do PND-Madeira, José Manuel Coelho, criticou hoje a obra "megalómana" do complexo desportivo de Câmara de Lobos, cujo projecto registou "uma derrapagem financeira" e, apesar de concluída, continua encerrada.
"Esta obra é útil para a população, para os jovens praticarem desporto, mesmo sendo uma obra megalómana feita pelo regime jardinista tendo fins eleitoralistas. Está concluída, mas está fechada e vai continuar assim até Outubro, altura das eleições", afirmou José Manuel Coelho.
Apontou que o projecto estava inicialmente orçado em 5,5 milhões de euros, "só que teve uma derrapagem financeira, pois quando foi executada custou 11,7 milhões".
"Alguém roubou aquele dinheiro e foi um roubo descarado do dinheiro dos contribuintes e dos comerciantes de Câmara de Lobos que pagam elevados descontos e impostos para encher os bolsos dos tubarões do regime jardinista", declarou.
O dirigente madeirense do PND destacou que o projecto deste complexo desportivo incluiu a construção de "uma muralha desnecessária para conter terras de futuras construções que nada têm a ver com o estádio e servem para beneficiar construtores amigos do PSD/M".
Para José Manuel Coelho, "o dinheiro dos contribuintes está a ser usado de forma desonesta e demagógica para encher os bolsos dos tubarões do regime jardinista, existindo outras obras mais importantes que estes projectos faraónicos".
Defendeu que a aposta deveria ser em dotar aquele concelho de um centro de saúde com melhores condições e de uma estrutura de recuperação para toxicodependentes, uma situação grave na região e naquela localidade, pois "infelizmente existem muitos jovens afectados pela toxicodependência".
"Só que o governo não aposta nesta área porque não dá votos, optando por obras de fachada, que mesmo sendo úteis até estão fechadas como esta", concluiu.


(Com a devida vénia ao Diário de Notícias)

terça-feira, abril 07, 2009

O diferendo Jornal – Diário, um breve historial
















Há muitos anos que o Dr. Jardim vem alimentando a ideia que o Diário de Notícias não faz cobertura jornalística imparcial. Este argumento é usado para justificar o continuado financiamento do Jornal da Madeira e a sua linha editorial, claramente identificada com o PSD-Madeira. Paradoxalmente, os ataques contínuos ao Diário de Notícias da Madeira, também conferem credibilidade ao DN, alimentando a ideia que este é um órgão de comunicação social ‘independente’ do poder instalado na Madeira há 35 anos. A relação entre o Presidente e o DN agravou-se no período que antecedeu as eleições regionais de 2004, quando Jardim fez ameaças e chantageou sectores da sociedade civil, política e empresarial, prometendo tomar medidas com o intuito de as prejudicar. A 9 de Agosto de 2004, o Dr. Jardim anunciou que se ganhasse as eleições iria tomar medidas contra grupos económicos que, no seu entender, ‘prejudicam’ a região, e com referência ao Diário de Notícias afirmou: Mas eu preparo-me também, a seguir às eleições, para tomar as medidas que impõem em relação a grupos económicos que são pessoas não gratas aqui na região.’ (sic.) ‘…Quando um grupo está a prejudicar a vida da Região, deve ser expropriado ou deve-se tomar em relação a ele qualquer medida que a lei prevê para deixar de perturbar a vida da região’… ‘Estamos, seriamente, a pensar fazê-lo a seguir às eleições e dizemo-lo com toda a lealdade, para saberem com o que contam se o PSD ganhar.’ 13 de Setembro de 2004, à margem de uma inauguração, Jardim repetiu a sua intenção de expropriar o grupo Blandy e o Diário de Notícias da Madeira: ‘Quando eu falei em expropriar esse grupo não me levaram a sério, mas vão ver…’ 1 de Outubro de 2004, Jardim mais uma vez ameaçou: ‘Quiseram assim, quiseram me enfrentar. Preferiram por em causa os próprios negócios deles. Pois seja qual for o resultado das eleições a luta continua. E da próxima vez sem quaisquer tréguas.’ 17 de Outubro de 2004, dia das eleições, o Jornal da Madeira publica um cartoon, redigido pelo seu director, no qual reforça a ideia que o Dr. Jardim irá concretizar a sua promessa eleitoral de expropriar ingleses, incluindo naturalmente o Diário da Madeira: ‘Vão criar a AEPI - Associação de Expropriados com Passaporte Inglês’. 18 de Outubro de 2004, conhecidos os resultados eleitorais e a vitória do PSD-Madeira, Jardim divulgou uma iminente ‘limpeza’ nos jornalistas do Diário, e adiantou que já não expropriava o Diário de Notícias mas que iria adoptar métodos mais ‘rafinés’. O Governo deixou de publicar publicidade oficial no Diário de Notícias, passando agora a publicitar unicamente no Jornal da Madeira, cortando uma avultada fonte de receitas do Diário de Notícias. Esta situação foi alvo de reparos por parte do Tribunal de Contas no relatório referente ao ano de 2005. 1 de Janeiro de 2008, confrontado com a baixa de vendas do Jornal da Madeira, a EJM tornou o Jornal num ‘gratuito’ e baixou a sua tabela publicitária para bater os preços do gratuito ‘Cidade’ e do Diário de Notícias.
24 de Junho de 2008, Jardim afirma que a Lei dos Media poderá fechar todas as rádios locais que tenham apoio do Orçamento Regional e avisa:
...'se o Governo Regional entende que o grupo Blandy está a prejudicá-lo, não há nada para o Grupo Blandy só que desta vez, a conflitualidade corre o risco de extravasar o âmbito dos diários e passar a todos os âmbitos de actividade do grupo Blandy.' 1 de Julho de 2008, o Jornal da Madeira anuncia a intenção de adoptar um preço de capa ‘simbólico’ de 10 cêntimos e de limitar a sua tiragem a 6500 exemplares.
4 de Julho de 2008. A gerência do DN nega a declaração do Secretário Regional dos Recursos Humanos no sentido que estas alterações seriam fruto de um ‘entendimento’ entre as duas empresas. O Diário de Notícias avança o argumento que ‘de acordo com a lei da concorrência, uma publicação generalista, gratuita e a receber subsídios públicos não pode inserir nas suas páginas publicidade sob pena de incorrer em ilegalidade.’ A partir de Julho de 2008, o Jornal da Madeira passa a ostentar um preço de capa ‘simbólico’ de 10 cêntimos, mas continua a ser distribuído à população de forma gratuita. O Diário de Notícias não contesta esta ‘ficção’ junto à Alta Autoridade para a Concorrência.
2 de Março de 2009, o Presidente da República veta a Lei do Pluralismo, que impediria o Governo Regional de ser dono do Jornal da Madeira e de continuar a financiá-lo. 18 de Março de 2009, a Empresa Jornal da Madeira anuncia que vai aumentar a sua tiragem, confirma que o Jornal é de facto gratuito para o consumidor final e explica que a Sodisnasa, empresa que distribui o jornal, compra as edições para posteriormente distribui-la de borla. 22 de Março de 2009, o Diário de Notícias prepara despedimentos de pessoal. O Jornal da Madeira recebe mais de 3 milhões de Euros do erário público por ano e publica mais de 1000 artigos de opinião política de colaboradores ligados ao PSD-Madeira; Zero artigos de opinião de qualquer outro partido.

(Artigo da autoria de Eduardo Welsh)

quinta-feira, abril 02, 2009

JM e DN devem continuar separados














Baltasar Aguiar – deputado do PND

Esse negócio não é criticável é sobretudo revelador da hipocrisia que corre na Madeira. Hipocrisia que atinge o GR e grupos empresariais.
Afinal depois de anos e anos em que o Drº Alberto João Jardim atacava o DN e em que o DN revelava à condição de único jornal independente de comunicação social na Madeira, finalmente
percebe-se que o que havia era uma secretíssima cumplicidade entre ambos que passava por esse negócio muito obscuro. E só se vem a saber dessa cumplicidade porque se “brigaram as comadres”.
Só posso concluir que o velho conflito entre Alberto João e a família Blandy não passava de uma farsa. Isto só revela hipocrisia e eu só posso manifestar o meu mais profundo “desdém” por essa hipocrisia que atinge o GR e os grupos empresariais, que eu pensava que estavam até agora isentos de críticas.
Como é possível que sob a capa de um aparente conflito exista essa cumplicidade ao ponto de se estarem a fazer este tipo de propostas secretamente que nunca ninguém soube? O direito de defesa de Alberto João Jardim no JM vem mostrar a podridão que anda por baixo das “alcatifas do nosso poder”.
No que diz respeito à publicidade institucional, só tenho a dizer que não havia publicidade para ninguém. Na minha opinião, a lei devia ser alterada e acabava-se com a história da publicidade.
Nem o governo, nem as autarquias deviam fazer publicidade em meios jornalísticos porque essa é uma forma absolutamente inacreditável de controlar os meios de comunicação social.

(Com a devida vénia ao Diário Cidade - pág.7)