quinta-feira, novembro 25, 2010

Tempo de Antena do PND na RTP 1 - Sexta-feira - 26/11/2010

Amanhã, Sexta-feira, 26 de Novembro de 2010, não perca o Tempo de Antena do PND na RTP1, antes do Telejornal das 20:00 horas.

terça-feira, novembro 23, 2010

Acção popular contra os Barreiros




Tribunal vai decidir sobre legalidade da cedência dos Barreiros ao clube

Pode estar para durar o imbróglio jurídico em torno dos apoios concedidos pelo Governo Regional ao Club Sport Marítimo para a construção do seu estádio. É que às dúvidas já colocadas pelo Tribunal de Contas juntou-se agora uma acção popular no Tribunal Administrativo e Fiscal do Funchal que coloca em causa a legalidade de todo o processo, desde a cedência do antigo estádio dos Barreiros aos apoios financeiros públicos para a obra.

A acção, preparada por um escritório de advogados do continente, pede que sejam declaradas nulas as normas do Governo Regional que aprovaram a cedência gratuita do estádio dos Barreiros e terrenos anexos (resolução n.º 551/2009) e os apoios de quase 40 milhões de euros (resoluções n.ºs 1299/2010 e 1338/2010).

São várias as ilegalidades apontadas pelos autores da acção. Desde logo recordam que os terrenos do Estádio dos Barreiros foram transmitidos gratuitamente em 1939 à antiga Junta Geral da Madeira, sob a condição de "ser feita a aplicação exclusiva e permanente dos mesmos prédios a 'stadium' ou 'Campo de Jogos', principalmente aproveitando-o nos exercícios de educação física dos alunos dos estabelecimentos de ensino". Ora ao ser cedido ao Marítimo, o estádio deixa de estar disponível para a prossecução de fins públicos e para ser utilizado por diversas entidades e pelo público em geral como vinha acontecendo até aqui.

Por outro lado, defende-se que a natureza e fins do imóvel em causa impedem a sua alienação pela Região. "O bem encontra-se sujeito a um regime jurídico especial, caracterizado pela sua incomerciabilidade", recorda-se, para depois se sublinhar que "não pode ser objecto de qualquer acto de transmissão". "Dos fundamentos e motivos da transferência do direito de propriedade do Estádio dos Barreiros para o Club Sport Marítimo resulta que a solução adoptada sobrevaloriza a perspectiva económica e de gestão financeira em detrimento da prossecução do interesse público e da salvaguarda dos interesses dos cidadãos", acrescenta.

Em relação aos apoios à construção do estádio, é referido que os demais clubes regionais madeirenses que disputam campeonatos nacionais de futebol não beneficiam de iguais condições de financiamento e que "a duplicidade de apoios atribuídos ao mencionado clube mais não é do que uma evidente e séria violação do princípio da igualdade de tratamento". Além disso, "a solução consagrada no contrato-programa de desenvolvimento desportivo subverte o regime de financiamento público de programas de desenvolvimento desportivo".


(Com a devida vénia ao Diário de Notícias - Madeira)

Acção popular pede anulação da cedência de estádio ao Marítimo

No documento é pedida a nulidade da decisão do governo madeirense, que aprovou a cessão "gratuita e definitiva" da estrutura ao clube

A acção administrativa, que deu entrada anteontem no Tribunal Administrativo do Funchal, alega que a natureza e fins do Estádio dos Barreiros impedem a sua alienação pela Região Autónoma. Sustenta também que a operada transmissão, para além de "inexequível, não salvaguarda na íntegra os fins de interesse público, nomeadamente, a prossecução dos fins de interesse público desportivo a que Região se encontra adstrita".

A não afectação do novo Estádio dos Barreiros a fins de carácter exclusivamente desportivos viola uma condição constante do contrato de doação outorgado em 24 de Fevereiro de 1939, entre sócios do Clube Desportivo Nacional, construtor e proprietário do antigo campo, e a Junta Geral do Distrito, lembra a acção popular.

Esta cedência gratuita, acrescenta, ficou subordinada às condições constantes da escritura de doação (ver PÚBLICO de 6/2/2008), que também estipula a reversão dos prédios a favor dos doadores ou de seus herdeiros para a hipótese de a Junta Geral, entretanto substituída pelo Governo Regional, deixar de cumprir o objectivo da doação.

Após a cedência, a Junta procedeu à expropriação de parcelas de terreno adjacentes para permitir a criação de novos acessos viários e a afectação de um novo estádio a outros desportos, que viria a ser inaugurado a 5 de Maio de 1957. Nas últimas cinco décadas o estádio tem sido utilizado não só pelos clubes madeirenses para competições regionais e nacionais, mas também pelas escolas públicas e privadas para as suas actividades curriculares e extracurriculares, e ainda para acções de carácter cultural e religioso.

Há três anos, o governo, através da Resolução n.º 1175, "resolveu efectuar a transferência gratuita e a título definitivo do Estádio dos Barreiros e terrenos anexos ao Marítimo da Madeira Futebol, SAD". Mas logo depois corrigiu a ilegalidade, ao substituir a SAD pelo clube de futebol como cessionário do estádio.

Imóvel de domínio público

Ao alegarem que a estrutura, pela sua função e natureza, não pode ser objecto de um acto de alienação ou disposição, os promotores da acção popular concluem que, atendendo à "utilidade pública do bem imóvel, a operada transmissão reveste natureza ilegal". O imóvel "encontra-se sujeito a um regime jurídico especial, caracterizado pela sua "incomerciabilidade"" e a afectação do estádio à utilidade pública, bem como à satisfação de relevantes interesses colectivos, "confere-lhe natureza de bem imóvel integrado no domínio público". Por outro lado, a mudança de titularidade inibe a Região de "prosseguir e de fazer cumprir as atribuições que lhe são impostas no Estatuto Político-Administrativo", acrescenta o documento.

Encontrando-se sujeito ao princípio da inalienabilidade, o estádio, propriedade da Região, "não pode ser objecto de qualquer acto de transmissão", que "sobrevaloriza a perspectiva económica e de gestão financeira em detrimento da prossecução do interesse público e da salvaguarda dos interesses dos cidadãos". Assim, o acto de cessão ao Marítimo, a título definitivo, deverá ser considerado nulo por impossibilidade legal do objecto, conclui a acção popular, que põe ainda em causa a excessiva volumetria do projecto, a sua desconformidade com o PDM, bem como a integração paisagística.

(Com a devida vénia ao Público)

quinta-feira, novembro 18, 2010

Coelho destaca coragem cívica de quem apoia candidatura


José Manuel Coelho agradeceu ontem "a coragem cívica" dos madeirenses e continentais que têm subscrito a sua candidatura à Presidência da República.
Indicando já ter cerca de 3.000 assinaturas, José Manuel Coelho manifestou-se convicto que, até Dezembro, terá as 7.500 subscrições que a lei exige para se candidatar à Presidência da República. "Quero dar uma mensagem de esperança a todos os portugueses sobretudo aos que mais sofrem e dizer-lhes que um dos meus combates é a corrupção a começar por aquela que impera na Justiça", disse numa iniciativa política na Rua João Tavira, no Funchal.

(Com a devida vénia ao Diário de Notícias - Madeira)

domingo, novembro 14, 2010

PND reage a acção judicial comunista com ironia

“O PND recebeu com grande preocupação e temor o anúncio de uma acção judicial do PCP contra este partido”. A força política reagiu em tom irónico à posição dos dirigentes comunistas.

Recorde-se que o PND responsabilizou hoje “um grupo” de dirigentes e militantes da CDU pela destruição de um posto de recolha de assinaturas para a formalização da candidatura do deputado José Manuel Coelho à Presidência da República.

A CDU manifestou “repúdio” pela acusação e anunciou a intenção de mover um processo judicial por difamação.

“Tal anúncio já provocou uma baixa importante – a fuga para lugar incerto do Paúl da Serra do candidato Coelho”, lê-se no comunicado do PND.

(Com a devida vénia ao Diário de Notícias - Madeira)

Nova Democracia declara apoio a José Manuel Coelho

O Partido da Nova Democracia (PND) declarou hoje o seu apoio à candidatura de José Manuel Coelho à Presidência da República, sublinhando que o objectivo do deputado regional na 'corrida' a Belém é «abanar o sistema».
«O PND declara oficialmente o seu apoio à candidatura do deputado regional José Manuel Coelho à Presidência da República», lê-se numa nota à comunicação social assinada pelo secretário-geral do PND, Joel Viana.


Na nota, Joel Viana justifica o apoio a José Manuel Coelho, considerando que a candidatura do deputado regional do partido tem por objectivo «abanar o sistema», «furar o círculo cinzento das candidaturas já anunciadas» e lançar o debate de temas como «a corrupção, as regalias dos políticos, a degradação do poder judicial, a rendição do Estado perante o regime autonómico de partido único do tiranete Alberto João Jardim».

Já anunciaram a sua candidatura às eleições presidenciais de 23 de Janeiro, o actual chefe de Estado, Aníbal Cavaco Silva, que tem o apoio do PSD e do CDS-PP, Manuel Alegre, que concorre com o apoio do PS e do BE, Francisco Lopes, apoiado pelo PCP e pelo partido ecologista Os Verdes, e os independentes Fernando Nobre e Defensor de Moura.

(Com a devida vénia ao Semanário SOL)

Presidenciais: PND declara apoio à candidatura de José Manuel Coelho

O Partido da Nova Democracia (PND) declarou este domingo o seu apoio à candidatura de José Manuel Coelho à Presidência da República, sublinhando que o objectivo do deputado regional na «corrida» a Belém é «abanar o sistema», noticia a Lusa.

«O PND declara oficialmente o seu apoio à candidatura do deputado regional José Manuel Coelho à Presidência da República», lê-se numa nota à comunicação social assinada pelo secretário-geral do PND, Joel Viana.

Na nota, Joel Viana justifica o apoio a José Manuel Coelho, considerando que a candidatura do deputado regional do partido tem por objectivo «abanar o sistema, furar o círculo cinzento das candidaturas já anunciadas» e lançar o debate de temas como «a corrupção, as regalias dos políticos, a degradação do poder judicial, a rendição do Estado perante o regime autonómico de partido único do tiranete Alberto João Jardim».

Já anunciaram a sua candidatura às eleições presidenciais de 23 de Janeiro, o actual chefe de Estado, Aníbal Cavaco Silva, que tem o apoio do PSD e do CDS-PP, Manuel Alegre, que concorre com o apoio do PS e do BE, Francisco Lopes, apoiado pelo PCP e pelo partido ecologista Os Verdes, e os independentes Fernando Nobre e Defensor de Moura.

(Com a devida vénia ao Diário IOL)

Presidenciais - Partido da Nova Democracia declara apoio à candidatura de José Manuel Coelho

O Partido da Nova Democracia (PND) declarou hoje o seu apoio à candidatura de José Manuel Coelho à Presidência da República, sublinhando que o objectivo do deputado regional na ‘corrida’ a Belém é “abanar o sistema”.

“O PND declara oficialmente o seu apoio à candidatura do deputado regional José Manuel Coelho à Presidência da República”, lê-se numa nota à comunicação social assinada pelo secretário-geral do PND, Joel Viana.

Na nota, Joel Viana justifica o apoio a José Manuel Coelho, considerando que a candidatura do deputado regional do partido tem por objectivo “abanar o “sistema”, furar o círculo cinzento das candidaturas já anunciadas” e lançar o debate de temas como “a corrupção, as regalias dos políticos, a degradação do poder judicial, a rendição do Estado perante o regime autonómico de partido único do tiranete Alberto João Jardim”.

Já anunciaram a sua candidatura às eleições presidenciais de 23 de Janeiro, o actual chefe de Estado, Aníbal Cavaco Silva, que tem o apoio do PSD e do CDS-PP, Manuel Alegre, que concorre com o apoio do PS e do BE, Francisco Lopes, apoiado pelo PCP e pelo partido ecologista Os Verdes, e os independentes Fernando Nobre e Defensor de Moura.

(Com a devida vénia ao Público)

PND recolheu 2 mil assinaturas na última semana

Força política manifesta-se empenhada na candidatura de José Manuel Coelho a Belém.

Na última semana, o PND-M diz ter recolhido 2 mil assinaturas para a candidatura de José Manuel Coelho à Presidência da República. Em nota enviada esta manhã, o partido manifesta “total empenho” na recolha das assinaturas necessárias à formalização da candidatura a Belém.

A força política quer debater temas como a corrupção, as regalias dos políticos, o poder judicial e, o que considera ser “a rendição do Estado ao regime autonómico de partido único”.

O PND considera ainda que a candidatura a Belém “incomoda todos os partidos”, numa alusão ao “acto de violência” ocorrido na manhã de sexta-feira, junto ao Mercado dos Lavradores.

“Um grupo de dirigentes e militantes da CDU assaltou um posto de recolha de assinaturas e destruiu as respectivas mesas e cadeiras”, denuncia o PND na nota de declaração oficial de apoio ao candidato.

(Com a devida vénia ao Diário de Notícias - Madeira)

sábado, novembro 13, 2010

Candidato às Presidenciais: dirigentes da CDU atiraram a sua mesa para uma ribeira



José Manuel Coelho, do PND-Madeira, acusa um dirigente do PCP da região se exaltar contra uma acção de campanha

O candidato às eleições presidenciais, José Manuel Coelho, classificou de «anti-democrática e prepotente» a atitude de um dirigente do PCP-M que alegadamente atirou esta sexta-feira para a ribeira a mesa de subscrição de assinaturas do PND-M.

«É uma atitude anti-democrática e prepotente do PCP-M que quer ter a hegemonia da oposição na Madeira, o camarada Quintino Costa, exaltado com a nossa presença, aqui, no Mercado dos Lavradores, numa acção de recolha de assinaturas para a subscrição da nossa candidatura presidencial, pegou na nossa mesa e atirou-a para o leito da ribeira de João Gomes», contou, à Agência Lusa, José Manuel Coelho.

A acção do PND-M, que não tinha som mas apenas o convite às pessoas para subscrever a candidatura de José Manuel Coelho, processou-se à entrada do Mercado dos Lavradores, no Funchal, nas proximidades de uma outra iniciativa do PCP-M (cerca de três metros) contra as medidas de austeridade em Portugal e na Madeira.

«Revela um nervosismo do PCP, foi um acto provocatório, nem o PSD-M se atrevia a tanto, ninguém tem o monopólio da defesa dos pobres e oprimidos», disse.

José Manuel Coelho lembra que a «via pública não é propriedade de ninguém, é de todos».

A candidatura do PND-M colocou, depois, uma outra mesa de assinaturas nas traseiras do Mercado onde procedeu a nova operação de angariação: «não queremos problemas porque a nossa luta é a mesma, já temos cerca de 3.000 das 7.500 exigidas por lei e vamos prosseguir o nosso trabalho», concluiu.

O coordenador regional do PCP-M, Edgar Silva, em declarações à Lusa, desmentiu, por seu lado, o sucedido: «eu estou aqui desde as 08:00 horas na iniciativa 24 horas de protesto, não tenho qualquer conhecimento de incidentes, isso é completamente falso».

(Com a devida vénia ao Diário IOL)

Recolha de assinaturas para a candidatura à Presidência da República do deputado do PND - Coelho


SÁBADO – 13 de Novembro de 2010

9:00 – 12:00 - Mercado dos Lavradores (Entrada Principal) – Funchal
Contacto com a População e Recolha de Assinaturas de Apoio

14:00 – 18:00 - Bairro da Nazaré – Funchal

Contacto com a População e Recolha de Assinaturas de Apoio.

Venha apoiar o Candidato José Manuel Coelho e traga os seus amigos e familiares!

O Candidato José Manuel Coelho precisa de todo o seu apoio.

(Para mais informações consulte o Blogue oficial da candidatura de José Manuel Coelho à Presidência da República em: http://coelhopresidente.wordpress.com/)

sexta-feira, novembro 12, 2010

É esta a Democracia do socialismo/comunismo?


Dirigente do PCP atira materiais de Coelho para a Ribeira

Testemunhas dizem que foi Quintino Costa

Quintino Costa atirou uma mesa e quatro cadeira de plático, que pertenciam à candidatura de José Manuel Coelho à Presidência da República, para a Ribeira de João Gomes.

O PCP está a desenvolver uma iniciativa, que dura 24 horas, à entrada do Mercado dos Lavradores.

Depois das 10 horas, a candidatura de José Manuel Coelho foi para o mesmo local, com o objectivo de recolher assinaturas de subscrição.

Houve desentendimento entre as duas partes e Quintino Costa, ao que nos referiram quatro testemunhas, pegou nas quatro cadeiras e na mesa e atirou-as à Ribeira.

Quintino Costa nega e Edgar Silva diz que nada viu, apesar de lá estar desde o início da iniciativa do seu partido.

Coelho distingue os comunitas, "pessoas sérias", da acção de um dirigente do PCP.

(Com a devida vénia ao Diário de Notícias - Madeira)

quinta-feira, novembro 11, 2010

Coelho diz que Jardim recebe reforma indevida



O deputado do PND critica jardim por querer viver com dois ordenados em tempos de crise

O deputado do PND na Assembleia Legislativa da Madeira (ALM), José Manuel Coelho, veio ontem a público criticar o presidente do Governo Regional por, em seu entender, "querer receber dois ordenados em tempos de crise". Com a agravante, vincou o também candidato à Presidência da República, de estar a receber "uma reforma indevidamente".

José Manuel Coelho diz que a reforma de Alberto João Jardim resulta do facto de estar inscrito "há 20 e tal anos" nos quadros da Secretaria Regional de Turismo, departamento governamental onde, assegura, "nunca trabalhou um dia que fosse".

O deputado do PND intima Alberto João Jardim a "contentar-se com um ordenado só" ou, em alternativa, "a dar o lugar a outro", acrescentando que haverá "outras pessoas que podem governar a Madeira".

"Se ele não quer ser mais presidente do Governo, que não seja", sublinha José Manuel Coelho, acrescentando, em tom de ironia, que Jardim "não é obrigado a trabalhar só com um ordenado". Uma pretensão que diz ser ainda mais grave quando "há muitos madeirenses desempregados e a passar fome".

Estas declarações foram prestadas ontem à tarde, por ocasião de uma iniciativa pública de recolha de assinaturas, com vista à candidatura de José Manuel Coelho à Presidência da República.

(Com a devida vénia ao Diário de Notícias - Madeira)

domingo, novembro 07, 2010

Recolha de Assinaturas - Onde pára o Coelhinho!


AGENDA – Candidatura José Manuel Coelho à Presidência

Apure o ouvido e se ouvir a música “Coelhino Lindo…”, então o Candidato José Manuel Coelho está por perto…

Quinta-Feira – 11 de Novembro 2010

10:30 – 18:00 – Largo do Phelps (junto à Ponte do Bazar do Povo) e Largo do Chafariz (Junto ao Bazar do Povo) – Funchal


(Para mais informações aceda ao Blogue Oficial da Candidatura do Deputado do PND à Presidência da República clicando aqui: http://coelhopresidente.wordpress.com/)

sexta-feira, novembro 05, 2010

Candidato Coelho: À porta da lota do peixe, José Manuel Coelho recolheu 300 assinaturas para a candidatura



José Manuel Coelho está embalado na sua aventura para conseguir as 7.500 assinaturas necessárias para formalizar a candidatura à Presidência da República. Ontem, junto à porta da lota do Mercado dos Lavradores, garantiu ter recolhido "quase 300 assinaturas".

O candidato que promete "sepultar a corrupção" e "andar de olho na ladroagem" desperta sentimentos muito contraditórios na população. Muitos reagem com boa cara quando se deparam com o deputado do PND. Alguns param, elogiam-lhe "a coragem para dizer as verdades" e abeiram-se da pequena mesa que serve de base para assinar os documentos de propositura à Presidência da República. Mas há excepções. Quando José Manuel Coelho prestava declarações aos jornalistas, a defender mais apoios para a população desempregada, uma mulher que atravessou a rua interrompeu-o e em alta voz dirigiu-se ao pré-candidato nestes termos: "Tu és a vergonha dos madeirenses. Sabes o que é que eu fazia? Fazia uma campa no cemitério e enterrava você vivo". "Democracia é assim. Nem todos podem aceitar o Coelho", resignou-se o visado.

Sem revelar perturbação pelo o incidente, José Manuel Coelho prosseguiu na sua intervenção. Disse, por exemplo, que se fosse Presidente uma das primeiras medidas que iria tomar seria a demissão do primeiro-ministro: "O eng.º José Sócrates está a desgraçar o país ao arranjar grandes empregos aos 'boys' que estão à volta dele. É graças às clientelas políticas criadas tanto pelo PS como PSD que o país está desgraçado, porque os impostos dos contribuintes já não são suficientes para aguentar essas clientelas".

(Com a devida vénia ao Diário de Notícias - Madeira)

PND 'dispara' críticas contra Comissão para a Zona Velha

Canha questiona convite da CMF a João Carlos Abreu, nini e Trindade

Gil Canha é peremptório nas críticas aos nomes que integram a Comissão de Requalificação e Embelezamento da Zona Velha.

O organismo já é conhecido desde Setembro, mas voltou a ser abordado na última reunião da Câmara do Funchal, quando a oposição propôs a inclusão da Junta de Freguesia de Santa Maria Maior na comissão composta pelo arquitecto Paulo David, a decoradora Nini Andrade, o ex-secretário João Carlos Abreu e o empresário António Trindade.

Canha só não questiona o nome de Paulo David. O vereador do PND teme que Nini não vá ter tempo para acompanhar o projecto e acusa Trindade de ter construído um hotel, na Zona Velha, contra o PDM. "O sr. João Carlos Abreu disse que a Zona Velha não tinha dignidade para acolher o seu museu de tralha", ironizou, ontem, numa acção de rua.

(Com a devida vénia ao Diário de Notícias - Madeira)

quinta-feira, novembro 04, 2010

CAMPANHA DE RECOLHA DE ASSINATURAS

Apoie a candidatura do Coelho a Belém.

Para tal aceda ao site oficial da candidatura e siga as instruções constantes no mesmo.

Clique aqui: http://coelhopresidente.wordpress.com/


terça-feira, novembro 02, 2010

COELHO LANÇA CANDIDATURA A BELÉM



(Com a devida vénia ao Diário de Notícias - Madeira)

Candidatura do Deputado do PND (José Manuel Coelho) a Belém já tem Blogue oficial



Para aceder clique no seguinte link: http://coelhopresidente.wordpress.com/

Presidenciais: José Manuel Coelho classifica candidatos seus adversários de "cinzentões"



Funchal, 02 nov (Lusa) – O deputado do PND-M e candidato à Presidência da República, José Manuel Coelho, classificou hoje de “cinzentos” os outros cinco candidatos ao cargo de Chefe de Estado nas eleições de 23 de janeiro.

Empoleirado no carro funerário contra a corrupção, José Manuel Coelho apresentou hoje a sua candidatura à Presidente da República.

“Nesta hora solene em que Portugal enfrenta grandes dificuldades, os portugueses vão estar à altura de enfrentar mais este desafio, enquanto os outros candidatos que aparecem na corrida para Belém têm um discurso fatalista, um discurso da inércia, um discurso do conformismo, um discurso da derrota, o meu discurso é um discurso de vitória, um discurso em que se vislumbra a luz no fundo do túnel”.

Acusou Cavaco Silva de ter estado “mudo e calado enquanto os ministros do engenheiro Sócrates mentiam ao povo português, delapidavam as finanças públicas”.

“O senhor Presidente da República, o senhor professor Cavaco Silva esteve mudo e calado, nunca interveio, resumiu-se ao papel do antigo almirante Américo Tomás, que era cortar fitas e papar jantares”, declarou.

“Depois das finanças públicas estarem dilapidadas e de estarmos a atravessar a maior crise da nossa história, vem o professor Cavaco Silva chamar a atenção dos portugueses que é preciso fazer sacrifícios, que é preciso apertar o cinto mas o senhor professor Cavaco Silva não diz aos portugueses que tem quatro ordenados – três reformas e um ordenado. Está reformado do Banco de Portugal, está reformado pela Universidade Nova de Lisboa, tem a reforma de primeiro-ministro e tem o ordenado de Presidente da República”, disse.

“Com que moral esse senhor vem pedir sacrifícios aos portugueses?”, questionou.

“O senhor escritor Manuel Alegre, que já foi um grande revolucionário mas que se aburguesou, que se habituou aos tapetes vermelhos da Assembleia da República, que se habituou às benesses do poder, apresenta-se como o D. Sebastião para tentar salvar o país mas ele já deixou de ser revolucionário há muito tempo, atualmente ele vendeu-se ao poder, é o candidato do sistema”, comentou ainda.

Quanto a Fernando Nobre, Francisco Lopes, José Manuel Coelho classificou-os de “burocratas”, um de uma ONG e outro do PCP.

“A minha mensagem é uma mensagem clara. Eu, se for eleito Presidente da República, como espero, com a ajuda de todos os portugueses e das portuguesas, vou fazer da minha luta três vetores principais”, prometeu.

Esses vetores são, segundo enumerou, a luta contra a corrupção, o combate aos ordenados escandalosos dos políticos e a dignidade da justiça.

“Já estamos fartos dos velhos do Restelo, dos discursos do conformismo, dos discursos da derrota que é o discurso do senhor professor Cavaco Silva e do senhor escritor Manuel Alegre”, concluindo que “o povo português tem de ser o herói coletivo, o herói da mudança, o sujeito da história”.

José Manuel Coelho tem 58 anos de idade, é natural de Santa Cruz, pintor da construção civil é atualmente deputado pelo PND-M na Assembleia Legislativa, onde protagonizou o episódio da exibição de uma bandeira nazi como forma de protesto contra o regime de Alberto João Jardim.

Este candidato assume-se como “comunista convicto” apesar de se ter afastado do PCP e de ter sido um dos maiores vendedores do Avante em Portugal, facto que lhe mereceu uma viagem à antiga URSS.

A apresentação pública que concitou a curiosidade de muitas pessoas junto ao Mercado dos Lavradores terminou com o hino de campanha do “Coelho a Belém” : “Coelhinho lindo do meu bem-querer/vamos pôr o povo a votar em emecê (em você)/o meu pêlo está frisado/se me coço ele cai/está parece Portucale/lá no fundo e não sai/aibram as portas de Belém/que o Coelho já lá vai”.

EC.

(Com a devida vénia à Agência LUSA)

Coelho candidato contra a corrupção




Em cima de um carro funerário tranformado em palco de comício e apresentado pelo personagem 'Manuel Bexiga' - seu 'mamatário' oficial -, José Manuel Coelho iniciou, esta manhã, á porta do Mercado dos Lavradores, no Funchal, a recolha de assinaturas para concorrer às eleições presidenciais de Janeiro.

O deputado do PND conseguiu atrair a atenção demais de um acentena de madeirenses e reforçou os três vectores da sua candidatura: combate à corrupção, denúncia dos salários milionários dos políticos e combate a uma "justiça corrupta", criada pela ditadura salazarista.

Com muito humor à mistura, fez referência a várias situações de corrupção, como os casos Apito Dourado e Face Oculta e até o caso do ex-vereador Rui Marote, absolvido por um tribunal do Funchal, mas que Coelho acusou de ser "um ladrão" e de ter beneficiado de uma "justiça corrupta".

Os outros candidatos também não foram esquecidos. Cavaco Silva foi acusado de nada fazer enquanto o Governo de José Sócrates "enganava o Povo" e de beneficiar de três reformas e um salário de Presidente da República. Manuel Alegre, a quem reconheceu um passado de luta anti-fascista, foi criticado por se ter "acomodado aos tapetes vermelhos de São Bento". Os outros são "cinzentos" e sem expressão.

Coelho falou com os populares que se juntaram ao mini-comício, tirou fotografias e recebeu, de imediato, algumas dezenas de assinaturas. Terá de reunir um mínimo de 7.500 para formalizar a candidatura.

O deputado do PND garante que a campanha será feita "de Viana do Castelo a Faro", sem esquecer os Açores e a emigração.

(Com a devida vénia ao Diário de Notícias - Madeira)

segunda-feira, novembro 01, 2010

Coelho é candidato a Presidente da República



Cavaco Silva vai ter mais um adversário pela frente nas eleições presidenciais agendadas para 23 de Janeiro do próximo ano. José Manuel Coelho, actual deputado do PND na Assembleia Legislativa da Madeira, vai apresentar a sua candidatura ao cargo em cerimónia a realizar esta semana no Funchal.

Ao que pudemos apurar, José Manuel Coelho assume-se como um candidato apartidário e anti-sistema e o seu programa eleitoral vai assentar em três vectores. Em primeiro lugar, o combate e denúncia da corrupção. "Sem um combate eficaz à corrupção, não há medidas de austeridade que resistam e que salvem o país", assegura. A segunda 'bandeira' é a eliminação das regalias e privilégios da classe política portuguesa: "Quero denunciar e corrigir os salários dos 'boys' políticos, pois os dois grandes partidos do bloco central - PSD e PS - vão-se alternando no poder e distribuindo entre si esses cargos com remunerações imorais". O terceiro vector é a moralização dos tribunais e do sistema de justiça. "A justiça portuguesa, em vez de defender o interesse do país, está ao serviço das máfias que roubam o povo português. É por isso que no continente todas as grandes investigações em casos de corrupção acabaram em arquivamento. Aliás, se fosse num país do norte da Europa, o nosso primeiro-ministro já tinha sido afastado", esclarece.

O processo de candidatura é para concretizar e está mesmo numa fase avançada. José Manuel Coelho pretende "percorrer Portugal de Viana do Castelo a Faro, porque esta é uma candidatura nacional, não é só madeirense". Já há manifesto, lema, hino e vídeo oficiais. A fórmula a ser utilizada é pouco convencional mas semelhante à que garantiu, em 2007, a eleição do primeiro deputado do PND no parlamento madeirense - tudo com recurso ao humor mas com mensagem séria pelo meio.

Também já há uma logística preparada para apoiar o projecto presidencial de Coelho. A recolha das 7.500 assinaturas necessárias para formalizar a candidatura também está em curso, sendo que a comissão de apoio a José Manuel Coelho vai recorrer às redes sociais na Internet. Os proponentes podem descarregar o formulário da Internet, enviam-no por correio e em troca recebem um brinde (um CD com o hino ou video da campanha).

Bilhete de identidade

José Manuel da Mata Coelho tem 58 anos, é casado e tem duas filhas. É natural e residente na freguesia de Santa Cruz. Pintor da construção civil, tem o 12.º ano de escolaridade e chegou a frequentar a licenciatura em Física. Nas eleições de 2007 era o 3.º da lista do PND mas, até agora, tem sido quem mais tempo tem ocupado o cargo de deputado conquistado por aquela força. Tem protagonizado discursos e actos polémicos no parlamento regional, como quando exibiu uma bandeira nazi cujo regime comparou àquele que o PSD impõe na Madeira. No dia seguinte ao desse episódio, foi impedido de entrar na Assembleia para a qual fora eleito, num caso único na democracia portuguesa. Assume-se como comunista e militou no PCP. Chegou a ir à União Soviética em 1981. Mas a sua rebeldia e independência de pensamento e actuação valeu-lhe o afastamento.

O que diz dos outros

Na óptica do candidato madeirense, os outros cinco políticos que se apresentam nesta corrida ao Palácio de Belém "não têm nada a dizer ao país, não têm chama e não entusiasmam o povo português".

Cavaco Silva - "tem sido um Presidente do tipo corta-fitas e papa jantares como o foi o almirante Américo Tomás. Ele não intervém na vida pública do país. A gente vê o descalabro financeiro do país e não vemos ele ter uma política pró-activa, mas apenas um neutralismo colaborante. E isso não admira, porque ele foi o pai do défice, pois durante os dez anos em que foi primeiro-ministro começou o despesismo e o descalabro das contas públicas".

Manuel Alegre - "é outro candidato cinzento, pois enquanto andavam os camaradas dele a roubar o país, com despesas faraónicas, o dr. Manuel Alegre andava a fazer versos".

(Com a devida vénia ao Diário de Notícias - Madeira)

Presidenciais: "Basta de pastéis, Coelho a Belém" é tema da campanha de José Manuel Coelho


Funchal, 01 nov (Lusa) -- "Basta de pastéis, Coelho a Belém" é o slogan de campanha do deputado do PND-M na Assembleia Legislativa, José Manuel Coelho, à Presidência da República que será lançada terça feira no Funchal.

"A minha candidatura à Presidência da República é apresentada amanhã (terça feira) e terá como slogan 'Basta de pastéis, Coelho a Belém' porque o povo já está farto dos "pastéis" que lhe têm indisposto a vida, dos cinzentões e situacionistas", disse, à Agência Lusa, José Manuel Coelho.

A apresentação da candidatura acontecerá na tarde de terça feira mas o local ainda não está definido e dependerá do desfecho das negociações em curso para a sede de campanha: "vamos decidir hoje se num espaço concebido para o efeito ou se na praça pública".

(Com a devida vénia ao Semanário Expresso e à Agência LUSA)

José Manuel Coelho apresenta candidatura a Belém



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(Com a devida vénia ao Diário de Notícias - Madeira)