sexta-feira, junho 21, 2013

Vereador do PND à C.M. do Funchal refere: Mercado dos Lavradores ameaçado pelas obras nas ribeiras.



Gil Canha (PND) alerta para problema de infiltração da água do mar


O vereador Gil Canha (PND) alertou esta manhã, em conferência de imprensa, para as consequências da infiltração de água do mar em edifícios da baixa do Funchal em resultado das intervenções nas fozes das ribeiras. “As ribeiras vão ser aprofundadas nas fozes e isso vai fazer com que, em determinadas alturas, a água do mar entre até à zona da Ponte do Mercado. A água do mar é muito corrosiva e mesmo que seja impermeabilizada toda esta zona, ao longo dos anos a água do mar vai infiltrar-se e provocar problemas terríveis na estrutura dos edifícios envolventes”, explicou o porta-voz partidário.
Gil Canha manifestou-se particularmente preocupado com o caso do Mercado dos Lavradores, porque “é um edifício emblemático da nossa cidade e que tem caves e alicerces feitos nos anos de 1930 e 1940, que não estão preparados para o efeito corrosivo da água do mar”. “Sabemos que os técnicos dizem que vão impermeabilizar a fase final das ribeiras, só que nada nos garante que a partir de dez anos não haja infiltrações de água salgada e vá provocar esses problemas”, completou o vereador do PND, que indicou que a zona em causa abrange a Alfândega do Funchal e o edifício da Insular.
(Com a devida vénia ao Diário de Notícias - Madeira)

terça-feira, junho 18, 2013

Apesar da solicitação do Vereador do PND à autarquia do Funchal, suspeita de falha na actuação da chefia dos bombeiros fica por apurar.

CMF recusa esclarecer grande incêndio de 2010


Os vereadores do PSD rejeitaram na reunião da Câmara Municipal do Funchal da passada quinta-feira uma proposta para a realização de um novo relatório sobre o grande incêndio que, a 12 de Agosto de 2010, consumiu grande parte da mancha florestal do concelho. A sugestão foi avançada por Gil Canha (PND) e teve os votos a favor dos vereadores do PS e CDU. Lino Abreu (CDS) e Bruno Pereira (PSD) não participaram na votação.
A proposta de resolução de Gil Canha visava o esclarecimento das falhas que se verificaram e as medidas a tomar para que o concelho e o seu património natural sejam poupados a nova tragédia. O vereador do PND considerou insuficiente o primeiro relatório sobre o grande incêndio elaborado pelo comandante dos Bombeiros Municipais do Funchal, Nelson Bettencourt, sobretudo depois de terem surgido relatos que apontam para falhas na actuação da corporação no fatídico dia, designadamente as ordens dadas pela estrutura de chefia.
Em causa estão as revelações feitas, no início de 2013, no julgamento do levadeiro suspeito de atear o fogo, “nomeadamente um ‘auto de notícia’ da Polícia Florestal, em que são alvitradas graves acusações sobre o papel dos Bombeiros Municipais no ataque inicial a este fogo”. “Posteriormente, um grupo de elementos do corpo de bombeiros veio contestar estas acusações, defendendo que os bombeiros não poderiam ser todos culpabilizados nem ‘responsabilizados por ordens mal dadas pelas chefias’, e que ‘o fogo inicial já estava controlado e só não foi extinto, porque os superiores hierárquicos mandaram retirar imprescindíveis meios de combate ao fogo que estavam no terreno’”, descreve a proposta de Gil Canha, que recorda que um documento elaborado por membros dos bombeiros e que relatava esta versão dos acontecimentos foi entregue ao Ministério Público dias após o evento.
O vereador do PND diz que ele próprio foi abordado na altura do incêndio por um dos responsáveis pela Estalagem da Eira do Serrado, que lhe contou que “o fogo já estava quase extinto e só não foi debelado totalmente porque os bombeiros tinham retirado”. Aliás, recordou que Artur Andrade (CDU) também apontou as mesmas falhas. “Mas o senhor presidente da Câmara explicou-nos que o vento era de tal maneira fortíssimo que era completamente impossível combatê-lo. Ora, viemos agora a saber que no dia em que o incêndio começou, junto da estrada da Eira do Serrado (Ribeira da Lapa), não havia vento algum”, conclui o texto da proposta de resolução, que acabou ‘chumbado’ pelos vereadores do PSD.

(Com a devida vénia ao Diário de Notícias - Madeira)

domingo, junho 16, 2013

'Pela Mudança' quer “festejar a cereja, mas com as pessoas”

Coligação estreou-se em Câmara de Lobos


Foi a primeira acção política da coligação 'Pela Mudança', que se vai apresentar aos órgãos autárquicos de Câmara de Lobos.
Amândio Silva, que vai ser o cabeça-de-lista da candidatura de PS/PTP/PND/BE, esteve no Jardim da Serra, onde se está a festejar a cereja.
O problema é que, na freguesia, cresce a emigração, resultante dos elevados níveis desemprego. Daí que o cabeça-de-lista tenha dito ser necessário “festejar a cereja, mas com pessoas”.
A cereja pode e deve ser um meio para o desenvolvimento económico. Amândio Silva deu vários exemplos, do que é possível fazer, num processo que é também de humanização da freguesia: centro interpretativo da cereja, com financiamentos comunitários de 60%; identificação geográfica/zona protegida de produção; micro-empresas de, por exemplo, fabrico de compotas, licores; aproveitamento dos talos das cerejas...
Tudo iniciativas de micro-emprego. Aliás, Amândio Silva quer que o poder local e regional se pronunciem sobre o desemprego da freguesia.
O Jardim da Serra tem potencial de fixação das populações, pois só com elas há desenvolvimento.
(Com a devida vénia ao Diário de Notícias - Madeira)

“Uma cidade muda não muda”

A coligação Mudança, que reúne seis partidos numa candidatura à Câmara Municipal do Funchal, realizou hoje o terceiro 'encontro com o Funchal'. A reunião, aberta a todos interessados, realizou-se na Universidade da Madeira e foi sobre 'Dinamização do Comércio Local'.
Paulo Cafôfo, a propósito da opção pela audição de várias personalidades, o que acontece nestes encontros, disse que “uma cidade muda não muda”. É, por isso, desejável o debate e a discussão dos temas, de forma a que a cidade possa concretizar algo de que necessita: Mudança.
O cabeça-de-lista da coligação defendeu a necessidade de o Funchal ter um Plano Estratégico de Dinamização da Economia Local e, defende Paulo Cafôfo, a CMF pode e deve ter um importante papel dinamizador.
São três os objectivos a alcançar: dinamizar o tecido empresarial, em especial no comércio e no turismo; implementar projectos inovadores e empreendedores para cidade; conseguir um relacionamento entre urbanismo e crescimento económico.
A nível de sectores de actuação, a Coligação Mudança dá prioridade ao turismo, comércio, estímulo à actividade económica e à reabilitação urbana.
(Com a devida vénia ao Diário de Notícias - Madeira)

sexta-feira, junho 14, 2013

"Pessoas a passar fome e a Câmara dá 30 mil euros para torneio de golfe"

Gil Canha (PND) indignado com apoio aprovado ontem pelo PSD


O vereador Gil Canha (PND) classificou esta manhã como "um escândalo" que "num momento em que há pessoas até a passar fome, a Câmara Municipal do Funchal tenha o desplante de dar 30 mil euros ao Clube de Golfe do Santo da Serra" para organizar um torneio. "Isto revela que as pessoas ainda não tomaram atenção à crise que se vive neste momento na Madeira", referiu o vereador em conferência de imprensa, onde denunciou a aprovação desta deliberação pelos vereadores do PSD, com a "curiosa" abstenção de Artur Andrade (CDU) e votos contra dos outros vereadores da oposição.
"O Clube de Golfe do Santo da Serra está fora do concelho do Funchal, tem sido um sorvedouro de dinheiros públicos, tem sido uma passarelle para a oligarquia madeirense se passear, tem sido milhões de euros para alimentar uma feira de vaidades. Este clube devia ter um papel importante no destino Madeira mas esse papel é completamente adulterado pela conduta das pessoas que estão à sua frente", concluiu Gil Canha.
(Com a devida vénia ao Diário de Notícias - Madeira)

sexta-feira, junho 07, 2013

PND vai pedir inquérito à actuação dos bombeiros nos incêndios de 2010

O PND vai apresentar, na próxima reunião de câmara, uma proposta de resolução para que seja instaurado um inquérito ao papel dos Bombeiros Municipais do Funchal no combate ao incêndio de 2010 que deflagrou na zona da Eira do Serrado e que calcinou uma área de 6 mil hectares.
O vereador Gil Canha recorda que na altura houve um inquérito dos Bombeiros Municipais do Funchal e que, em Abril último, surgiram novos dados, durante o julgamento do levadeiro, suspeito de ter ateado o fogo.
“Há um coordenador florestal e há o relatório da Direcção Regional de Florestas que diz que o primeiro ataque aos fogos foi mal orientado e que houve uma falha dos bombeiros, o que fez com que os próprios bombeiros se sentissem injustiçados pelo trabalho que fizeram e viessem à praça pública esclarecer que fizeram queixa ao Ministério Público com base num relatório da corporação e que abandonaram o fogo antes de estar circunscrito por ordens superiores”, referiu o vereador do PND, em conferência de imprensa, que decorreu pelo meio-dia, em frente ao edifício da Câmara Municipal do Funchal.
(Com a devida vénia ao Diário de Notícias - Madeira)

Hélder Spínola defende veículos a gás

O parlamentar da Nova Democracia apresentou uma proposta para a criação de postos de abastecimento de veículos a GPL.

O deputado do PND, Hélder Spínola, está neste momento, a apresentar ao plenário um projecto de resolução da autoria do seu partido que visa a criação de postos de abastecimento na Madeira para veículos GPL (Gás).

Hélder Spínola defende que os veículos a gás tem a vantagem de poder aproveitar a legislação nacional e promulgar à Região. A Madeira apenas precisa de ter um posto de abastecimento porque já dispõe do gás. “Na situação em que a Madeira tem a gasolina mais cara do país e da Europa temos de encontrar uma solução e o GPL é uma opção porque é amigo do ambiente e custa metade do preço da gasolina”, salientou o parlamentar.
(Com a devida vénia ao Diário Cidade)

sábado, junho 01, 2013

Apelo do vereador Gil Canha (PND): "Não paguem as multas dos parquímetros do Funchal até Abril"

O vereador Gil Canha (PND) congratulou-se, esta manhã, em conferência de imprensa, com a regularização do sistema de parquímetros das ruas do Funchal, designadamente com a alteração dos períodos mínimos de cobrança para 15 minutos, na sequência de uma deliberação da Assembleia Municipal e tal como prevê a lei.
No entanto, aconselhou os munícipes do Funchal que tenham sido multados até Abril, quando o sistema explorado pela SEP tinha períodos mínimos muito superiores ao previsto na lei, para que não paguem essas sanções. Segundo o autarca, nalgumas zonas do concelho, os automobilistas tinham de pagar 30 minutos de parqueamento, isto mesmo que apenas necessitassem de parar por 5 ou 10 minutos. Aliás, Gil Canha anunciou que na próxima reunião camarária vai apresentar uma proposta no sentido de oficiar a PSP, a Direcção Regional dos Transportes Terrestres para que “os munícipes da cidade do Funchal sejam ‘amnistiados’ e não tenham de pagar essas multas e processos de contra-ordenação”. “Não parguem as multas dos parquímetros do Funchal até ao mês passado, porque esses equipamentos estavam completamente ilegais”, justificou o autarca do PND.
A deliberação da Assembleia Municipal foi tomada na sequência de proposta de Gil Canha.
(Com a devida vénia ao Diário de Notícias - Madeira)