quarta-feira, outubro 28, 2009

"Mau gosto", diz Canha













(...) O vereador eleito pelo PND, Gil Canha, afirmou no final da cerimónia de tomada de posse do novo Executivo que registou os 'recados' de Albuquerque durante o seu discurso e considerou-os de "mau gosto", por isso "não bati palmas ao discurso do senhor presidente". Gil Canha, que não mereceu aplausos de Jardim quando foi chamado para assinar a acta, disse ainda que reconhece "o incómodo muito grande para o regime jardinista o facto de nós termos entrado nesta cidadela". O vereador eleito pelo PND esclareceu também que vai lutar prela igualdade de direitos e que está disponível para votar ao lado do PSD, desde que isso vá ao encontro do interesse da cidade e dos seus munícipes. (...)
(...) PSD chumba mesa plural
À margem da tomada de posse, o PND propôs a constituição de uma mesa plural para a Assembleia Municipal. A proposta mereceu o apoio de toda a oposição mas acabou por ser chumbada. Baltazar Aguiar ainda fez mais uma tentativa tendo apresentado uma lista encabeçada por Isabel Sena Lino (PS), Luciano Homem de Gouveia (CDS) e Baltazar Aguiar (PND), os três partidos mais votados. A proposta acabou também por ser chumbada. (...)

(Com a devida vénia ao Diário de Notícias - Madeira)

terça-feira, outubro 27, 2009

Deputado do PND desafia a oposição a abandonar a ALM










Tranquada Gomes justifica saída de Victor Freitas

Baltasar Aguiar, deputado do PND, acaba de desafiar todos os partidos da oposição a abnadonarem a Assembleia, "deixando o PSD sozinho". O deputado, que já abandonou o plenário, justifica este desafio com o que se passou na comissão de inquérito à Quinta do Lorde e o afastamento de Victor Freitas (PS) do parlamento. No caso de Victor Freitas, Baltasar Aguiar acusou Tranquada Gomes (PSD) de ter perseguido um deputado e fez referência à interpretação jurídica do Representante da República que contesta a decisão da comissão de regimento e mandatos da ALM. Tranquada Gomes reagiu e lembrou que apenas fez cumprir o Estatuto, mesmo que opiniões de "pessoas com maior peso jurídico" sejam diferentes. Leonel Nunes (PCP) considerou a comissão de inquérito "uma fraude".

(Com a devida vénia ao Diário de Notícias - Madeira)

quarta-feira, outubro 21, 2009

Proposta do PND motivou algumas trocas de acusações









Estátua de Jardim rejeitada


Finalmente, depois de ano e meio à espera para ser debatida, a proposta do PND de construção de uma estátua de Alberto João Jardim foi votada. O PSD rejeitou o projecto de resolução que teve o voto favorável de Baltsar Aguiar e a abstenção da restante oposição. Jaime Ramos (PSD) disse que o proponente da medida "não tinha dignidade" para sugerir uma homenagem destas e Baltasar Aguiar respondeu que, o facto de o projecto de resolução estar a ser discutido, era a prova de que a vontade do líder parlamentar do PSD não tinha sido respeiotada."O senhor Jaime Ramos não manda nos deputados, não manda nos madeirenses. A sua palavra vale zero", afirmou. Para o deputado do PND esta foi a prova de que "é possível brincar com um regime que, há 30 anos, brinca com os madceirenses". Miguel de Sousa, que presidia aos trabalhos, foi criticado por Baltasar e por Leonel Nunes (PCP), pela forma como se dirigiu aos deputados.O plenário já terminou, uma vez que foi esgotada a ordem de trabalhos. A ALM volta a reunir-se amanhã.
JFS

(Com a devida vénia ao Diário de Notícias - Madeira)

terça-feira, outubro 20, 2009

Baltasar Aguiar (deputado do PND) hoje na RTP-M











Hoje a seguir ao Telejornal da noite, na RTP-M, Baltasar Aguiar (Deputado único do PND na ALM) participa no programa Parlamento Madeira.

O PND é o único partido que vai votar contra a proposta de lei do PSD-M


















"Prova dos nove"

Baltasar Aguiar não muda o sentido do voto, porque se mantêm as principais razões que o levaram a votar contra: o Governo Regional não cumpre as normas de equilíbrio orçamental e, por isso, não pode exigir "mais sacrifícios aos portugueses".O deputado do PND também considera que a votação, na AR, será a "prova dos nove" à "credibilidade nacional" da oposição madeirense.


(Com a devida vénia ao Diário de Notícias - Madeira)

quinta-feira, outubro 15, 2009

PND aguarda actuação do Ministério Público












Baltasar Aguiar avança com queixas sobre tudo, excepto a agressão


O PND e Baltasar Aguiar não apresentaram nem vão apresentar queixa no MP - Ministério Público, sobre a queixa que o deputado sofreu por ocasião da inauguração das estradas da expansão do Tecnopolo.

Baltasar Aguiar e outros membros do PND, candidatos autárquicos, pretendiam aceder ao local da cerimónia de inauguração, mas o acesso foi-lhes vedado por trabalhadores da empresa, com a polícia presente.

Perante a insistência, Baltasar Aguiar foi agredido, o que em seu entender, tratou-se de um crime público. Por isso, aguarda "pacientemente" que o MP actue. O deputado justifica: "O MP tem olhinhos para ver o que viu e vai actuar, se quiser." Baltasar Aguiar parafraseia uma declaração recente: "Os magistrados do MP são maiores e vacinados, eles que actuem".

Esta posição do PND aplica-se apenas à agressão de que foi alvo o deputado. Todas as outras situações ocorridas durante as campanhas vão ser analisadas e haverá queixas quando for entendido que existem razões para isso.

Baltasar Aguiar diz que vai actuar nos casos de crimes particulares, públicos e semi-públicos. Injúrias, violações da Lei Eleitoral, agressões a outros candidatos, bloqueamento de estradas, atitude da empresa na inauguração referida, tudo vai ser analisado pelo PND.

Instado a dar alguns exemplos concretos, o responsável do PND lembra os cartazes "considerados injuriosos", exibidos na referida inauguração. Haverá procedimento criminal contra quem os exibiu e com o autor moral. Baltasar Aguiar diz que, "com base nas imagens" parece que esse autor é Alberto João Jardim, pois terá afirmado "eu é que mando".

O PND marcou as duas campanhas eleitorais recentes pela irreverência e pela presença em várias inaugurações. Além do episódio na inauguração referida, outro aconteceu uns dias antes em idêntico acto inaugural.

Na abertura da via entre o Porto do Funchal e a zona da Cruz de Carvalho, o PND também marcou presença e exibiu um cartaz a considerar eleitoralismo as inaugurações em período de campanha.

Os ânimos azedaram e houve agressões várias, com o PSD a ter de recorrer à Brigada de Intervenção Rápida para controlar os acontecimentos. No sentido de manter a ordem pública, a PSP teve de proteger os poucos elementos do PND com os números populares, o que provocou a ira de Jardim.

O presidente do PSD que o é também do Governo Regional, nesta qualidade proferiu palavras contra a actuação da polícia e disse dispensar a protecção da mesma, a partir daquele momento.

Mais tarde veio dizer que não era bem assim. O problema viria dos comandantes que não são madeirenses e não os polícias de cá. Acrescentaria que há anos trabalhava com alguns deles, com quem até tinha relações de amizade.


Élvio Passos

(Com a devida vénia ao Diário de Notícias - Madeira)

terça-feira, outubro 13, 2009

“Vamos até onde existir rataria”


GIL CANHA AFIRMA QUE O PND ABRIU “UMA BRECHA NA CENTRAL DE FAVORES” DE JARDIM


















O recém-eleito vereador do PND, Gil Canha, garantiu ontem todo o seu empenho na luta contra a corrupção na Câmara do Funchal.
“Neste momento abrimos uma brecha na central de favores do PSD. O dr. Alberto João Jardim quer dar tachos aos seus amigos e a Câmara é a única central de favores que resta.”
A partir de agora isso irá mudar, garante. “Tomámos esse baluarte e vamos aos subterrâneos, até onde existe rataria, para vermos o que de facto se passa nesta câmara”, frisou.
Gil Canha agradeceu ainda o apoio de todos os funchalenses para a sua eleição, inclusivamente de Alberto João Jardim pois “ele foi uma importante porque mostrou a sua verdadeira máscara.” E dedicou a sua vitória ao ex-deputado municipal do CDS-PP Rui Marote pela luta que “travou contra a corrupção ao longo destes anos na Câmara do Funchal”.
Visivelmente satisfeito estava também Baltazar Aguiar que comparou a eleição de Gil Canha à “entrada para a presidência da Câmara do dr. Fernão de Ornelas”.
Ao contrário do que muitos afirmam, disse, o PND “não é a Madeira antiga”, mas sim “a Madeira da qualidade, a Madeira da inovação, a Madeira ‘vintage’ e é isso que vamos defender”. Os combates do PND na Madeira “não são por cargos nem por lugares, são pela mudança do regime, pela mudança de práticas” e “nós vamos continuar essa luta”, garantiu Baltazar Aguiar.

(Com a devida vénia ao Diário de Notícias-Madeira)

Resultados eleitorais do Partido da Nova Democracia - Madeira











O Partido da Nova Democracia está especialmente agradecido pelo apoio de todos aqueles que nos últimos actos eleitorais nos acompanharam.

O nosso muito obrigado.

sexta-feira, outubro 09, 2009

INAUGURAÇÕES PÚBLICAS TRANSFORMAM-SE EM FESTAS PRIVADAS DO REGIME JARDINISTA

PND-M FOI, DE FORMA VIOLENTA, IMPEDIDO DE ENTRAR EM ACTO PÚBLICO DE INAUGURAÇÃO

CANDIDATURA DO PND À AUTARQUIA DO FUNCHAL CLASSIFICA DE "MONSTRO" O PROJECTO DO NOVO SAVOY

Inauguração violenta

















A inauguração da conclusão da 3º fase das Infraestruturas Gerais do Madeira Tecnopolo ficou marcada por violência física contra dirigentes do PND, agredidos e soco e a pontapé, e por um forte aparato policial, que foi ainda reforçado pela presença de vários seguranças de uma empresa privada, contratados pelo empreiteiro. Desde o início ficou claro que aquela seria uma inauguração diferente. Todo o perímetro estava vedado e marcado como sendo acesso privado. Elementos da PSP, incluindo a Brigada de Intervenção Rápida, corpo de segurança pessoal, todos comandados pelo próprio comissário Roberto Fernandes, e ainda seguranças privados, da empresa Securitas, faziam o controlo de quem podia ou não entrar. Coisa nunca antes vista numa inauguração, mas que foi explicada pelo facto da obra pertencer ao empreiteiro até a entrega formal ao Governo. Apesar das explicações oficiais, o reforço da segurança tinha por principal objectivo evitar a repetição do ocorrido na inauguração da via-expresso para o Porto do Funchal, onde populares se envolveram em confrontos com dirigentes do PND. Um episódio que abriu um diferendo do presidente do Governo com a PSP e que levou Alberto João Jardim a dizer que dispensava a polícia. Uma vontade que não só não se concretizou, como até levou a um reforço policial, como o que ontem se verificou. Daí que, pela primeira vez, Jardim tenha presidido a uma inauguração fortemente policiada e com barreiras, onde o povo marcou presença, mas de forma controlada e seleccionada. O presidente ainda ironizou ao dizer que iria esperar um pouco "para ver se chega o fascismo, porque isto assim não tem piada". No decorrer do discurso chegou mesmo a pedir desculpa ao povo " por isto não ter sido tão animado como há dias", numa alusão aos incidentes ocorridos com dirigentes do PND, após a inauguração da nova ligação ao porto do Funchal. Mas Jardim falou cedo demais. Logo após os discursos, os dirigentes do PND tentaram entrar na estrada que tinha acabado de ser inaugurada, mas foram impedidos de o fazer por seguranças privados. Foi um momento de tensão com alegados trabalhadores da obra a agredirem a soco e a pontapé o deputado Baltasar Aguiar e o candidato à Assembleia Municipal, Eduardo Welsh. A polícia foi mesmo obrigada a intervir. Tudo se passou a cerca de 500 metros do palco onde o presidente discursou, quando os dirigentes do PND pretendiam manifestar-se contra as "inaugurações eleitoralistas" de Jardim e aquilo que dizem ser um "desrespeito pelo princípio da neutralidade e imparcialidade em época de eleições". Ostentavam um único cartaz com uma frase que atribuíam a Jardim, proferida em 1996, e que rezava o seguinte: " A Polícia tem, a meu pedido, autorização para utilizar a força". Após várias tentativas para penetrarem na zona, Eduardo Welsh aproveitou uma brecha, correu para o local, tendo sido agarrado e colocado fora das barreiras de forma violenta. O mesmo aconteceu com o deputado Baltasar Aguiar que acabou por ser agredido por um indivíduo que estava junto dos seguranças. Os dirigentes do PND insurgiram-se contra seguranças privados "que utilizam violência" e que barram a entrada a depudados da Assembleia. "É uma vergonha forças privadas violarem a Constituição. Isto é um Estado de Polícia", vincou Baltasar Aguiar. O deputado acusou ainda o Governo de utilizar forças policiais na campanha, impedindo candidatos de se manifestarem. Por isso, apelou à intervenção do Ministro da Administração Interna, da CNE e do Procurador Geral da República. Baltasar Aguiar anunciou mesmo uma queixa-crime, embora não tenha muita fé no Ministério Público da Madeira, que, em seu entender, se pauta pela inércia, "que é amiga da ilegalidade". Jardim presidiu ontem a três inaugurações, num investimento total de cerca de seis milhões de euros."Eu estou a mandar"Apesar da segurança contra as manifestações do PND, o presidente do Governo deu ordem para que um grupo de jovens, que disseram ser "cidadãos da Madeira Livre", exibissem cartazes contra dirigentes do PND. A polícia tentou impedir, mas Jardim interveio. "Têm direito a se manifestar como os fascistas e gajos vindos de fora. Abram os cartazes que eu estou mandando. Sou eu que estou a mandar. Senhor guarda, não chateie ninguém". "Canha foge para o Brasil, a Justiça venezuelana te procura", "Canha, Baltasar e Welsh, os três artistas do circo fascista", "Fábrica do Hinton explorou o povo", "abaixo os herdeiros do Hinton, do Baltasar e padre Lopes", "abaixo os fascistas da Madeira Velha" eram algumas das frases inscritas.



(Com a devida vénia ao Diário de Notícias - Madeira)

'Dolce Vita' arruinou comércio do Funchal











O Partido da Nova Democracia continuou ontem a sua campanha de denuncia de situações que, alegam, indiciar corrupção, desta feita apontando o 'dedo' ao projecto do centro comercial Dolce Vita, na baixa do Funchal.O candidato do PND-Madeira àquela Câmara Municipal, Gil Canha lembrou este caso - cuja construção gerou muita polémica, não só na fase da demolição do antigo engenho de cana do Hinton, como na sua construção, cuja volumetria excederia o projecto original e, por isso, esteve embargado judicialmente -, para referir que o 'Dolce Vita' é uma espécie de "buraco negro, que absorve toda a economia da cidade do Funchal e põe em causa o comércio tradicional", acusou.Em declarações à comunicação social, Gil Canha referiu-se a estatísticas que dizem que, "sempre que se faz um centro comercial, perde-se à volta de um emprego e meio no comércio tradicional", para assim acusar as "más políticas da Câmara" liderada por Miguel Albuquerque. "A Câmara Municipal do Funchal nunca fez uma carta de ordenamento comercial. E, como não há um ordenamento na maneira como se irá desenvolver o comércio do Funchal, acontecem estas tragédias", reforçou. Para a candidatura da Nova Democracia, que se propõe a alcançar um inédito mandato na vereação da Câmara - Funchal elege 11 vereadores no total -, o objectivo passa por lutar contra estas situações e decisões, que fazem da cidade capital da Região Autónoma uma aglomerado "desertificado e desequilibrado", com lojas e comércio em geral a terem, agora, "dificuldades em pagar os senhorios que lhes arrendam os espaços e estes, não recebendo esse dinheiro também não vão manter os prédios. Ou seja, a cidade está a entrar em colapso e a culpa é Dr. Albuquerque e destas vereações do PSD que, ao longo dos anos, foram desertificando a nossa cidade", concluiu.




(Com a devida vénia ao Diário de Notícias - Madeira)

CANDIDATURA DO PND À AUTARQUIA DO FUNCHAL PEDE ESCLARECIMENTOS SOBRE CONTRATOS DO AUTO SILO DE SÃO JOÃO

quarta-feira, outubro 07, 2009

PND-M EM INAUGURAÇÃO VIOLENTA COM SECURITAS

Madeira: Confusão e violência física com elementos do PND após inauguração de Jardim

Funchal, 07 Out (Lusa) - Uma das inaugurações de hoje do presidente do Governo Regional da Madeira no Funchal acabou em confusão, ânimos exaltados e violência física após a chegada de dirigentes do PND, já depois de Alberto João Jardim ter abandonado o local.

O acto oficial de Alberto João Jardim, a inauguração da conclusão da terceira fase das infra-estruturas gerais do Madeira Tecnopolo, aconteceu com a presença de segurança por parte de uma empresa privada, que vedou todo o perímetro da área da iniciativa para impedir a presença de elementos da Nova Democracia que têm perturbado algumas destas acções do presidente do executivo madeirense.

A chegada de Jardim ao local, a sua habitual "marcha inaugural" acompanhada por populares e outras entidades regionais até ao palco dos discursos, as intervenções oficiais decorreram de forma pacífica.

Esta situação levou mesmo o líder madeirense a "pedir desculpa por isto não ter sido tão animado como há dias", numa alusão aos incidentes ocorridos sexta-feira com dirigentes do PND, após a inauguração da nova ligação ao porto do Funchal.

Hoje, cinco minutos após Jardim ter abandonado o local, e numa das vias de acesso à zona do palco, a cerca de 500 metros, chegou uma delegação de dirigentes do PND que pretendiam manifestar-se contra as "inaugurações eleitoralistas" de Alberto João Jardim e o alegado "desrespeito pelo principio da neutralidade e imparcialidade em época de eleições", cuja entrada foi negada por vários elementos da segurança privada.

Após várias tentativas para penetrarem na zona, o dirigente Eduardo Welsh (PND) aproveitou uma brecha, correu para o local, tendo sido agarrado e colocado fora das barreiras de forma violenta, assim como o deputado Baltasar Aguiar que acabou por ser agredido por um individuo que estava junto dos seguranças.

O parlamentar insurgiu-se ainda, reivindicando que "dado o seu estatuto de deputado tinha direito a entrar naquele espaço".

Durante a inauguração alguns jovens entre o grupo de populares, intitulando-se como "cidadãos da Madeira Livre" exibiram cartazes, com a autorização expressa de Alberto João Jardim, com dizeres contra a dirigentes do PND.

"Canha (candidato à câmara do Funchal) foge para o Brasil, a Justiça venezuelana te procura", "Canha, Baltasar e Welsh, os três artistas do circo fascista", "Fábrica do Hinton explorou o povo", "abaixo os herdeiros o Hinton, do Baltasar e padre Lopes", "abaixo os fascistas da Madeira Velha" eram algumas das frases inscritas nos cartazes.

Hoje Jardim presidiu à inauguração de três infra-estruturas na região, duas privadas e uma pública, que representaram um investimento total na ordem dos seis milhões de euros.

EC/AMB

Lusa/fim

(Com a devida vénia à Agência Lusa)