"As pessoas sabem que terminou o tempo da exibição das obras faraónicas do regime e começou o tempo de não deixarmos ninguém, mas mesmo ninguém, para trás". Uma garantia dada por Paulo Cafôfo que esta manhã apresentou a sua candidatura à Câmara Municipal do Funchal.
Este professor de 42 anos, independente, vai encabeçar a candidatura apoiada por uma coligação de seis partidos - PS, BE, PTP, PND, MPT e PAN - que tem na 'mudança' a sua palavra de ordem.
Perante uma plateia de actuais e antigos dirigentes dos vários partidos, militantes e simpatizantes que preencheram o Largo do Município exibindo cravos de Abril, Paulo Cafôfo assegurou que, quando for eleito presidente do município, não permitirá que a CMF seja "joguete de disputas partidárias", "palco de promoção política" ou "albergue de lobbies", colocando as pessoas como primeiria prioridade.
"Temos de salvaguardar uma verdadeira independência da Câmara Municipal do Funchal, face à ganância de determinados grupos e face ao Governo Regional, assegurando que não haverá cedência a qualquer pressão que ponha em causa a cidade ou que, quem lidere a capital madeirense, seja o mordomo da Quinta Vigia".
Planeamento e gestão, economia e geração de riqueza, conhecimento e inovação e qualidade de vida e sustentabildiade, são áreas em que será baseado o programa que vai apresentar oas funchalenses.
Paulo Cafôfo não tem dúvidas de que a mudança na Região tem de começar no Funchal e que para isso é preciso dar voz e espaço de intervenção aos cidadãos.
(Com a devida vénia ao Diário de Notícias - Madeira)
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