Com música de fundo, em frente à sede do PSD, Eduardo Welsh brinca com o ocaso de Alberto João Jardim
Foi ao som da melodia 'Claire de lune' (luar) do compositor francês Claude Debussy que o PND-M satirizou, esta tarde, o pedido de Alberto João Jardim 'Ajudei, Ajudem-me'.
Com música de fundo, com a sede do PSD como cenário, com a voz compassada, o dirigente do PND-M, Eduardo Welsh fez um apelo aos militantes do PSD-M para que ajudem o líder regional a retira-se da política com dignidade.
Com um leitor de CD's portátil e a música ambiente a silenciar o ruído dos carros que passavam, essa foi a forma da 'Nova Democracia', na Rua dos Netos, reagir aos apelos que têm surgido nos últimos comícios do PSD-M.
"Ajudem-me, fiz-vos tantos favores, agora é a vez de me fazerem favores. O homem está pobre, diz que não enriqueceu com a política, que empobreceu. Os seus amigos também não enriqueceram com a política, estão pobres", teatralizou Eduardo Welsh.
Ao lado do cabeça-de-lista do PND-M, Hélder Spínola, Eduardo Welsh dispensou, desta vez, o popular 'Bexiga' e fez ele a representação.
"Ele não empregou a família no Governo, a reforma que ele acumula com o seu ordenado já nem dá para as despesas. Tem de conduzir num carro velhinho. Coitado do pobre homem. Já não se lembra bem das coisas. A dívida, um dia é um orçamento, outro dia já são cinco ou seis. Já não sabe distinguir se está a mentir ou a dizer a verdade", continuou.
"Viemos aqui pedir às pessoas, do PSD, todo a gente, para ajudar o pobre homem, o pobre Alberto João. Para ajudá-lo, depois de trinta e tal anos, a sair da política com o último pingo de dignidade que ainda lhe resta", rematou.
Foi ao som da melodia 'Claire de lune' (luar) do compositor francês Claude Debussy que o PND-M satirizou, esta tarde, o pedido de Alberto João Jardim 'Ajudei, Ajudem-me'.
Com música de fundo, com a sede do PSD como cenário, com a voz compassada, o dirigente do PND-M, Eduardo Welsh fez um apelo aos militantes do PSD-M para que ajudem o líder regional a retira-se da política com dignidade.
Com um leitor de CD's portátil e a música ambiente a silenciar o ruído dos carros que passavam, essa foi a forma da 'Nova Democracia', na Rua dos Netos, reagir aos apelos que têm surgido nos últimos comícios do PSD-M.
"Ajudem-me, fiz-vos tantos favores, agora é a vez de me fazerem favores. O homem está pobre, diz que não enriqueceu com a política, que empobreceu. Os seus amigos também não enriqueceram com a política, estão pobres", teatralizou Eduardo Welsh.
Ao lado do cabeça-de-lista do PND-M, Hélder Spínola, Eduardo Welsh dispensou, desta vez, o popular 'Bexiga' e fez ele a representação.
"Ele não empregou a família no Governo, a reforma que ele acumula com o seu ordenado já nem dá para as despesas. Tem de conduzir num carro velhinho. Coitado do pobre homem. Já não se lembra bem das coisas. A dívida, um dia é um orçamento, outro dia já são cinco ou seis. Já não sabe distinguir se está a mentir ou a dizer a verdade", continuou.
"Viemos aqui pedir às pessoas, do PSD, todo a gente, para ajudar o pobre homem, o pobre Alberto João. Para ajudá-lo, depois de trinta e tal anos, a sair da política com o último pingo de dignidade que ainda lhe resta", rematou.
(Com a devida vénia ao Diário de Notícias - Madeira)
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