Gil Canha, dirigente do Partido da Nova Democracia (PND), apresentou, ontem, uma queixa na PSP por tentativa de agressão.
Segundo contou ao DIÁRIO, Gil Canha foi abordado na Rua dos Murças por um indíviduo que o terá apelidado de "bandido" e ameaçado a sua integridade física.
"Agarrou-me pelo braço e disse, entre outras coisas, que me ia apanhar num lugar escuro. Entretanto, eu levei a mão ao bolso e ele fugiu ... deve ter pensado que eu estava armado", afirma o representante da Nova Democracia.
Coincidência ou não, o mesmo indíviduo esteve, durante a manhã de ontem, nas imediações da Assembleia Legislativa da Madeira, para se inteirar da presença de elementos do Partido da Nova Democracia (PND).
"Estava a sair da Assembleia para ir buscar uns papéis quando fui interpelada por um polícia que me avisou para ter cuidado com um indíviduo altamente cadastrado", conta Raquel Coelho.
De acordo com a deputada do PTP, o aviso do profissional da polícia recaiu sobre a mesma pessoa que tentou posteriormente agredir Gil Canha.
Esta não é a primeira vez que o dirigente do PND é alvo de violência. Em Março de 2012, um dos carros do irmão do político foi incendiado, tendo a viatura da mulher de Gil Canha sofrido alguns danos. Deitaram óleo decapante na viatura e furaram os quatro pneus do Mini Cooper, contou na altura Gil Canha.
Outra das agressões denunciadas pelo dirigente do PND prende-se com "um incêndio com origem em engenhos pirotécnicos contra o bar Amazónia", sua propriedade.
(Com a devida vénia ao Diário de Notícias - Madeira)
Sem comentários:
Enviar um comentário