Há dias, alguém enviou-me um e-mail sugerindo que acrescentasse o meu nome à petição "Acabem com o aterro do Funchal, devolvam a praia". Como gosto de pensar com a minha cabeça e estar bem com a minha consciência, resolvi inteirar-me melhor da situação para poder juntar ou não o meu nome a essa petição. Quando se começou a discutir o destino do Aterro eu estava muito indeciso ! Então desloquei-me ao local, que fotografei, para ter uma noção mais nítida da realidade ali existente e simultaneamente poder visualizar o que poderiam ser no futuro as diferentes opções em análise. Também, em repetição, fiz questão de ver o debate acontecido na RTP-Madeira alguns dias antes sobre o assunto. Agora não tenho dúvidas em juntar o meu nome àquela petição. Só de imaginar um navio com uma data de andares estacionado ali mesmo em cima da entrada da cidade, era suficiente para estar contra o plano pretendido pelo Governo Regional. A opção que defendo e acho de maior bom senso e racionalidade, foi a defendida no debate da RTP-Madeira pelo Eng. Duarte Gomes que sugere que se prolongue a Pontinha e que se use o material do aterro nessa obra. Assim quando o prolongamento da Pontinha terminasse, o aterro teria desaparecido e a praia estaria restituída. Segundo as previsões, o prolongamento da Pontinha, dentro de alguns anos, será uma inevitabilidade dado o crescimento que se verifica no mercado dos Cruzeiros. Se por razões financeiras não nos é possível aumentar a Pontinha em 300 metros, então, de momento, aumente-se o que for possível (até dar cabo do aterro), na certeza pórem de que devagar se vai ao longe dentro de uma linha que "de grão em grão", teríamos no futuro um porto adequado aos navios de Cruzeiro tão necessários à economia da Região.
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Há dias, alguém enviou-me um e-mail sugerindo que acrescentasse o meu nome à petição "Acabem com o aterro do Funchal, devolvam a praia". Como gosto de pensar com a minha cabeça e estar bem com a minha consciência, resolvi inteirar-me melhor da situação para poder juntar ou não o meu nome a essa petição. Quando se começou a discutir o destino do Aterro eu estava muito indeciso ! Então desloquei-me ao local, que fotografei, para ter uma noção mais nítida da realidade ali existente e simultaneamente poder visualizar o que poderiam ser no futuro as diferentes opções em análise. Também, em repetição, fiz questão de ver o debate acontecido na RTP-Madeira alguns dias antes sobre o assunto. Agora não tenho dúvidas em juntar o meu nome àquela petição. Só de imaginar um navio com uma data de andares estacionado ali mesmo em cima da entrada da cidade, era suficiente para estar contra o plano pretendido pelo Governo Regional. A opção que defendo e acho de maior bom senso e racionalidade, foi a defendida no debate da RTP-Madeira pelo Eng. Duarte Gomes que sugere que se prolongue a Pontinha e que se use o material do aterro nessa obra. Assim quando o prolongamento da Pontinha terminasse, o aterro teria desaparecido e a praia estaria restituída. Segundo as previsões, o prolongamento da Pontinha, dentro de alguns anos, será uma inevitabilidade dado o crescimento que se verifica no mercado dos Cruzeiros. Se por razões financeiras não nos é possível aumentar a Pontinha em 300 metros, então, de momento, aumente-se o que for possível (até dar cabo do aterro), na certeza pórem de que devagar se vai ao longe dentro de uma linha que "de grão em grão", teríamos no futuro um porto adequado aos navios de Cruzeiro tão necessários à economia da Região.
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