Manuel Monteiro reuniu-se com o Procurador-Geral após incidente com deputado José Manuel Coelho
O presidente do Partido da Nova Democracia (PND), Manuel Monteiro, propôs ao Procurador-Geral da República a nomeação de uma «equipa ou de um procurador especial» para lidar com as alegadas «ilegalidades» na região autónoma da Madeira.
«Tive a oportunidade de transmitir ao senhor Procurador-Geral da República (PGR) que deveria ser nomeada ou uma equipa especial ou um procurador especial para conduzir todos os processos na Madeira, à semelhança do que já foi seguido noutros processos, noutros pontos do país», afirmou Manuel Monteiro, no final de uma hora de audiência com Pinto Monteiro, informa a agência Lusa.
Para o líder demissionário do PND, «o imenso trabalho que seguramente ocupa os representantes do Ministério Público na Madeira» tem impedido a «celeridade» na resolução de processos na região.
«Aquilo que se vive na Madeira é muitas vezes um Estado em que vigora a lei da força e não a força da lei (...) há muitos anos que os portugueses vêm assistindo a um conjunto de senhores que têm a máxima 'quero, posso e mando, estou-me nas tintas para o que se pratica na República, não quero saber das leis da República e só utilizo as leis da República na medida em que me são vantajosas e convenientes (...) é tempo de dizer basta!», defendeu.
«Tive a oportunidade de transmitir ao senhor Procurador-Geral da República (PGR) que deveria ser nomeada ou uma equipa especial ou um procurador especial para conduzir todos os processos na Madeira, à semelhança do que já foi seguido noutros processos, noutros pontos do país», afirmou Manuel Monteiro, no final de uma hora de audiência com Pinto Monteiro, informa a agência Lusa.
Para o líder demissionário do PND, «o imenso trabalho que seguramente ocupa os representantes do Ministério Público na Madeira» tem impedido a «celeridade» na resolução de processos na região.
«Aquilo que se vive na Madeira é muitas vezes um Estado em que vigora a lei da força e não a força da lei (...) há muitos anos que os portugueses vêm assistindo a um conjunto de senhores que têm a máxima 'quero, posso e mando, estou-me nas tintas para o que se pratica na República, não quero saber das leis da República e só utilizo as leis da República na medida em que me são vantajosas e convenientes (...) é tempo de dizer basta!», defendeu.
(Com a devida vénia ao IOL Portugal Diário)
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