É incompreensível a posição daqueles que negam ao embrião um valor autónomo, considerando-o como prolongamento do corpo da mãe, resumindo o problema a uma questão de total liberdade da mulher sobre o seu corpo. Esta ideia falaciosa da mulher progressista e emancipada, remete-nos para o velho dogma da ideia romana do feto como partio muliens vel viscerum. Os avanços associados aos conhecimentos da Biologia e da Genética, claramente eliminaram estes dogmas, pois hoje sabe-se que há vida humana a partir da concepção, ou seja, um novo ser constituido por um código genético próprio e irrepetível e como tal uma VIDA HUMANA.
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