O PND está a estudar uma forma de avançar com uma impugnação judicial da decisão do Governo Regional de expropriar o edifício Minas Gerais. "Isto não passa de um artifício de um promotor com um projecto que deu torto e agora têm de ser os contribuintes a suportar esse problema", disse, ontem, o deputado municipal do PND, Gil Canha.
"A demolição deste edifício não trará nada de novo em termos de vazão da ribeira, o grande erro é o Dolce Vita, que fez as entradas para o parque de estacionamento e desviou a estrada para cima da ribeira e da rotunda", alertou.
Para Gil Canha, "quem está mal são as entidades que licenciaram os prédios". "Nós sabemos que há uma grande pressão do Funchal Centrum, no sentido de abrir a ribeira para não haver mais inundações", frisou.
Na CMF, Gil Canha vai pedir a demolição imediata das partes que foram feitas e que não estão licenciadas, medida que o partido defende que deveria ser tomada em vez da demolição total.
(Com a devida vénia ao Diário de Notícias - Madeira)
Sem comentários:
Enviar um comentário