Funchal, 03 Mar (Lusa) - Uma delegação do PND/Madeira entregou hoje na Assembleia Legislativa da Região o requerimento para um debate de urgência para que Alberto João Jardim explique como vão ser distribuídos os apoios previstos na sequência do mau tempo.
"O debate tem de contar com a presença de Alberto João Jardim, que tem de explicar como é que o Governo Regional vai distribuir o dinheiro para as pessoas que perderam os seus bens e viram as suas propriedades destruídas", disse à Lusa o deputado regional José Manuel Coelho.
Segundo o parlamentar, o PND pretende saber que destino terão as ajudas da União Europeia e da República mas espera que a Assembleia Legislativa inicie também o debate sobre as causas do desastre e que medidas podem ser tomadas para evitar situações semelhantes no futuro.
"Se a Assembleia Legislativa não se reunir, se o seu presidente não agendar este debate, então é melhor que Alberto João Jardim a mande fechar e demolir, sempre se economizavam 17 milhões de euros por anos", disse José Manuel Coelho.
O temporal que assolou a Madeira a 20 de fevereiro provocou 42 mortos, 8 desaparecidos e deixou 600 pessoas desalojadas, 350 das quais ainda aguardam nos centros de acolhimento.
(Com a devida vénia à Agência LUSA)
"O debate tem de contar com a presença de Alberto João Jardim, que tem de explicar como é que o Governo Regional vai distribuir o dinheiro para as pessoas que perderam os seus bens e viram as suas propriedades destruídas", disse à Lusa o deputado regional José Manuel Coelho.
Segundo o parlamentar, o PND pretende saber que destino terão as ajudas da União Europeia e da República mas espera que a Assembleia Legislativa inicie também o debate sobre as causas do desastre e que medidas podem ser tomadas para evitar situações semelhantes no futuro.
"Se a Assembleia Legislativa não se reunir, se o seu presidente não agendar este debate, então é melhor que Alberto João Jardim a mande fechar e demolir, sempre se economizavam 17 milhões de euros por anos", disse José Manuel Coelho.
O temporal que assolou a Madeira a 20 de fevereiro provocou 42 mortos, 8 desaparecidos e deixou 600 pessoas desalojadas, 350 das quais ainda aguardam nos centros de acolhimento.
(Com a devida vénia à Agência LUSA)
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