O dirigente do PND José Manuel Coelho acusou hoje o presidente do executivo municipal de Câmara de Lobos possuir um posto de combustíveis que viola a legislação da própria autarquia.
Segundo o ex-deputado da Assembleia Legislativa da Madeira (ALM) e cabeça-de-lista do PND nas próximas autárquicas no concelho, o posto de combustíveis está inserido "numa área habitacional, sem os devidos afastamentos" impostos pela legislação.
O posto que pertence a uma sociedade que inclui também o presidente da Junta do Estreito, "é um espaço que, face à legislação nacional em vigor, é ilegal mas que foi aprovada, estranhamente, pelas autoridades regionais", considerou José Manuel Coelho.
Na sua opinião, "esta é mais uma negociata de Arlindo Gomes", acusando o autarca de ter prejudicado investimentos concorrentes.
O dirigente do PND citou o caso de "dois emigrantes da Venezuela que, há dois anos, tentaram construir uma bomba de gasolina no concelho, num lugar sem habitações à volta".
De início, o projecto "mereceu o aval das autoridades regionais mas, depois, estranhamente, não foi aprovada", acusou.
"Isto aconteceu por interferência do presidente da Câmara com o conluio das autoridades regionais e perante a complacência do Ministério Público e dos Tribunais", disse José Manuel Coelho, que se auto-intitula "Procurador de Câmara de Lobos".
"Isto é a quadrilha da Ceroula Branca do século XXI", acusou, citando um bando de foras-da-lei que, no início do século XX, "roubava e pilhava em Câmara de Lobos, porque não havia policia".
A Agência Lusa tentou obter uma reacção do presidente da Câmara, Arlindo Gomes, mas o seu assessor disse que o autarca não queria prestar declarações.
Segundo o ex-deputado da Assembleia Legislativa da Madeira (ALM) e cabeça-de-lista do PND nas próximas autárquicas no concelho, o posto de combustíveis está inserido "numa área habitacional, sem os devidos afastamentos" impostos pela legislação.
O posto que pertence a uma sociedade que inclui também o presidente da Junta do Estreito, "é um espaço que, face à legislação nacional em vigor, é ilegal mas que foi aprovada, estranhamente, pelas autoridades regionais", considerou José Manuel Coelho.
Na sua opinião, "esta é mais uma negociata de Arlindo Gomes", acusando o autarca de ter prejudicado investimentos concorrentes.
O dirigente do PND citou o caso de "dois emigrantes da Venezuela que, há dois anos, tentaram construir uma bomba de gasolina no concelho, num lugar sem habitações à volta".
De início, o projecto "mereceu o aval das autoridades regionais mas, depois, estranhamente, não foi aprovada", acusou.
"Isto aconteceu por interferência do presidente da Câmara com o conluio das autoridades regionais e perante a complacência do Ministério Público e dos Tribunais", disse José Manuel Coelho, que se auto-intitula "Procurador de Câmara de Lobos".
"Isto é a quadrilha da Ceroula Branca do século XXI", acusou, citando um bando de foras-da-lei que, no início do século XX, "roubava e pilhava em Câmara de Lobos, porque não havia policia".
A Agência Lusa tentou obter uma reacção do presidente da Câmara, Arlindo Gomes, mas o seu assessor disse que o autarca não queria prestar declarações.
(Publicado no Blog oficial da candidatura de José Manuel Coelho ao concelho de Câmara de Lobos: missaocamaradelobos.blogspot.com)
(Com a devida vénia à Agência Lusa)
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