O vereador do PND-M Gil Canha desafiou hoje a Câmara do Funchal a não fornecer água e esgotos ao cais acostável que o Governo Regional decidiu construir para o depósito de inertes do temporal de 20 de fevereiro de 2010.
"A Câmara não deve fornecer nem água, nem esgotos para esta infraestrutura que o Governo Regional pretende fazer para o aterro", sustentou o vereador.
"Esta é uma obra que está preparada para a indústria de guerra do dr. Alberto João Jardim que é a construção civil, e só para os mesmos, os grandes tubarões do regime e que vão ganhar diretamente com esta infraestrutura que é uma obra de engenharia pesada", disse.
Gil Canha acusa ainda o Governo Regional de ser "autista" nesta decisão pelo que vai propor que a "Câmara tome também medidas radicais".
A autarquia funchalense defende que o depósito de inertes deve ser utilizado na ampliação, em mais 400 metros, do porto do Funchal, mas o Governo Regional decidiu fazer sobre e junto do aterro um arranjo urbanístico, uma marina e um cais acostável de 300 metros, num investimento de cerca de 60 milhões de euros.
"A Câmara não deve fornecer nem água, nem esgotos para esta infraestrutura que o Governo Regional pretende fazer para o aterro", sustentou o vereador.
"Esta é uma obra que está preparada para a indústria de guerra do dr. Alberto João Jardim que é a construção civil, e só para os mesmos, os grandes tubarões do regime e que vão ganhar diretamente com esta infraestrutura que é uma obra de engenharia pesada", disse.
Gil Canha acusa ainda o Governo Regional de ser "autista" nesta decisão pelo que vai propor que a "Câmara tome também medidas radicais".
A autarquia funchalense defende que o depósito de inertes deve ser utilizado na ampliação, em mais 400 metros, do porto do Funchal, mas o Governo Regional decidiu fazer sobre e junto do aterro um arranjo urbanístico, uma marina e um cais acostável de 300 metros, num investimento de cerca de 60 milhões de euros.
(Com a devida vénia ao Diário de Notícias - Madeira)
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