O PND-M acusou, ontem, o Diário de Notícias do Funchal de negar-lhe o direito de resposta e promover a violência contra aquele partido. As denúncias foram feitas, simbolicamente, à porta das antigas instalações do matutino, que em tempos “era uma arma da democracia”, apontou Baltasar Aguiar. O porta-voz da iniciativa acusou o DN de negar o direito de resposta a uma noticia de humor sobre o relógio que o PND levou à Assembleia regional, o que levou a Nova Democracia a levantar uma acção junto da Entidade Reguladora para a Comunicação Social. Outra prende-se com uma carta do leitor editada a 8 de Setembro, que “fazia a apologia do crime contra um deputado do PND”. A Nova Democracia vai avançar com uma campanha pública contra a orientação do Diário, pela “censura” que faz àquele partido. Baltasar Aguiar acusou, ainda, o matutino de ter “relações privilegiadas com o PSD” e de ter um editorial condicionado por estratégias empresariais.
(Com a devida vénia ao Jornal da Madeira)
(Com a devida vénia ao Jornal da Madeira)
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