Corruptos na mira da Nova Democracia
Denúncia de situações menos claras vai abranger áreas como os portos, as concessões públicas e o ordenamento do território
Que se cuidem os corruptos, monopolistas e praticantes das 'artes' do tráfico de influências, compadrio e favorecimento, pois a candidatura do Partido da Nova Democracia (PND) promete fazer da denúncia de tais actividades a sua acção de campanha. Ontem, à saída do Tribunal, onde foi entregue a candidatura, Gil Canha, mandatário e último suplente da lista, apontou algumas áreas que vão estar na mira: "Portos, concessões automóveis, situações de pessoas que têm terrenos onde não podem construir nada e onde as que estão ligadas ao regime podem fazer o que querem (...). Temos um regime de 30 anos que corrompeu completamente os alicerces das nossas instituições". A candidatura do PND, que tem Baltazar Aguiar como cabeça-de-lista, pretende promover o debate de "problemas que normalmente são escondidos" e ter "alguém no parlamento que comece a travar este estado de coisas". Sobre a abrangência política da lista, disse: "Não interessa se o gato é preto ou branco, mas de certeza absoluta que irá caçar os ratos".
Denúncia de situações menos claras vai abranger áreas como os portos, as concessões públicas e o ordenamento do território
Que se cuidem os corruptos, monopolistas e praticantes das 'artes' do tráfico de influências, compadrio e favorecimento, pois a candidatura do Partido da Nova Democracia (PND) promete fazer da denúncia de tais actividades a sua acção de campanha. Ontem, à saída do Tribunal, onde foi entregue a candidatura, Gil Canha, mandatário e último suplente da lista, apontou algumas áreas que vão estar na mira: "Portos, concessões automóveis, situações de pessoas que têm terrenos onde não podem construir nada e onde as que estão ligadas ao regime podem fazer o que querem (...). Temos um regime de 30 anos que corrompeu completamente os alicerces das nossas instituições". A candidatura do PND, que tem Baltazar Aguiar como cabeça-de-lista, pretende promover o debate de "problemas que normalmente são escondidos" e ter "alguém no parlamento que comece a travar este estado de coisas". Sobre a abrangência política da lista, disse: "Não interessa se o gato é preto ou branco, mas de certeza absoluta que irá caçar os ratos".
(Publicado em Diário de Noticias - Madeira)