quarta-feira, dezembro 30, 2009
terça-feira, dezembro 29, 2009
terça-feira, dezembro 22, 2009
quinta-feira, dezembro 17, 2009
Deputado do PND/M abandona a sala e recusa intervir na discussão do Orçamento na ausência de Jardim
O encerramento do debate do Orçamento Regional da Madeira para 2010 ficou esta quinta-feira marcado pelo deputado do PND que abandonou a sala, recusando intervir enquanto o presidente do Governo Regional estivesse ausente, refere a Lusa.
Quando se iniciaram os trabalhos nenhum elemento do executivo madeirense se encontrava na bancada, motivo pelo qual Baltasar Aguiar propôs a interrupção da sessão, uma iniciativa foi apoiada por toda a oposição que acabou por ser rejeitada pela maioria do PSD/M.
Face a esta posição, o deputado do PND/M recusou fazer a sua intervenção e abandonou a sala, desafiando os restantes partidos da oposição a tomar a mesma atitude, só que desta vez os deputados do PS, CDS, PCP, MPT e BE não acolheram a sugestão.
Depois de Baltasar Aguiar ter saído da sala, Alberto João Jardim e os secretários regionais entraram no hemiciclo, faltando somente o vice-presidente do Governo, João Cunha e Silva, e começaram os discursos, com a intervenção do deputado único do MPT.
Nesta sessão, com base no regimento aprovado na reunião de líderes, os partidos com um deputado (PND, MPT e BE) dispõem de cinco minutos, o PCP e o CDS sete minutos, o PS 12 minutos, o PSD 38.
O presidente do Governo Regional não tem limite de tempo.
segunda-feira, dezembro 14, 2009
DENÚNCIA DO VEREADOR GIL CANHA ESTÁ A SER ANALISADA PELA CÂMARA
(Com a devida vénia ao Diário de Notícias - Madeira)
sexta-feira, dezembro 11, 2009
PND quer embargar obra dos Barreiros
O vereador do PND disse ontem, em conferência de imprensa realizada após a habitual reunião de câmara, que as obras em curso no Estádio dos Barreiros estão ilegais. De acordo com o autarca, estão a ser feitos trabalhos para os quais não foi requerido o devido licenciamento. Por isso, defendeu que aquela obra deveria ser, rapidamente, embargada.Conforme referiu o autarca, «neste momento, aquela obra está ilegal, porque o licenciamento da câmara é somente para escavar e para conter as terras na periferia da obra. E, quem passa junto ao campos dos Barreiros, vê que já estão a nascer ali pilares». Face a esta situação, e face ao pedido apresentado pelo Marítimo de redução de taxas camarárias, o autarca do PND considera que, pelo contrário, o referido clube deveria era «pagar mais, porque o regulamento municipal diz que se a pessoa ultrapassa aquilo que está previsto no licenciamento, as taxas são a duplicar».Quanto à questão da legalidade, o autarca do PND diz que o Executivo camarário alegou que se trata apenas de uma intervenção para contenção periférica, uma explicação que se recusa a aceitar, pois entende que «aquilo é uma obra que, neste momento, não está licenciada».
(Com a devida vénia ao Jornal da Madeira)
quinta-feira, dezembro 10, 2009
sábado, dezembro 05, 2009
Canha propõe acção contra Marote e filho
No documento apresentado, o PND recorda que "o Ministério Público move no Tribunal de Vara Mista do Funchal contra o ex-vereador da CMF, Rui Marote, o seu filho, Roberto Marote, e diversos funcionários da CMF um processo-crime que aguarda julgamento por factos criminalmente relevantes, praticados pelos citados arguidos, com graves prejuízos financeiros para a Câmara Municipal do Funchal".
Mais. Gil Canha refere ainda que "o Tribunal de Contas, em relatório publicado no mês de Dezembro de 2008, revelou a prática na CMF pelo ex-vereador Rui Marote, seu filhos e diversos outros de actos ilegais causadores de consideráveis prejuízos para a CMF".
É pois face a estes factos que o PND propõe que a autarquia "se constitua assistente no processo-crime" em causa.
Nesse sentido Gil Canha defende que a autarquia funchalense deve recorrer "aos serviços dos seus advogados avençados - ou do Ministério Público, se legalmente possível - e proponha contra as pessoas apontadas no dito relatório do Tribunal de Contas como responsáveis por actos ilegais lesivos da Câmara Municipal do Funchal uma acção de indemnização cível para total recuperação das importâncias em que foi lesada".
(Com a devida vénia ao Diário de Notícias - Madeira)