Deputado único do PND-M denuncia "galinheiro" construido no cimo do edifício FUNCHAL CENTRUM
sexta-feira, outubro 31, 2008
sexta-feira, outubro 17, 2008
COMUNICADO PND
Comunicado do PND
a propósito de um projecto de resolução
(do PSD-M) intitulado
"Proposta de Alteração ao regimento da Assembleia legislativa da RAM".
Face à divulgação da “Proposta de alteração ao regimento da Assembleia Legislativa da RAM” hoje apresentada pelo PSD-M, o Círculo Eleitoral da Madeira do PND, reunido de urgência (nas instalações gentilmente “oferecidas” ao deputado único pelo regime jardinista com o dinheiro dos contribuintes regionais), comunica o seguinte:
1º - A proposta do PSD-M, não é uma “Proposta de alteração ao regimento da Assembleia Legislativa da RAM” mas uma proposta de extinção da Assembleia Legislativa da RAM.
2º - Com a aprovação dessa proposta funda-se o REICHSTAG da Madeira.
3º – O PND, que é a única oposição eficaz ao regime jardinista, declara guerra ao novo regime que a extinção do Parlamento Regional anuncia.
“Die Weltgeschichte ist auch die Summe dessen, was vermeidbar gewesen wäre.”Konrad Adenauer
Frieden, Brot, Volk und Freiheit – IMMER
Funchal, 17 de Outubro de 2008
Pela Direcção do Círculo da Região Autónoma da Madeira
Baltasar Aguiar
Funchal, 17 de Outubro de 2008
Pela Direcção do Círculo da Região Autónoma da Madeira
Baltasar Aguiar
quinta-feira, outubro 16, 2008
PND-M ACUSA DIÁRIO DE NEGAR DIREITO DE RESPOSTA
O PND-M acusou, ontem, o Diário de Notícias do Funchal de negar-lhe o direito de resposta e promover a violência contra aquele partido. As denúncias foram feitas, simbolicamente, à porta das antigas instalações do matutino, que em tempos “era uma arma da democracia”, apontou Baltasar Aguiar. O porta-voz da iniciativa acusou o DN de negar o direito de resposta a uma noticia de humor sobre o relógio que o PND levou à Assembleia regional, o que levou a Nova Democracia a levantar uma acção junto da Entidade Reguladora para a Comunicação Social. Outra prende-se com uma carta do leitor editada a 8 de Setembro, que “fazia a apologia do crime contra um deputado do PND”. A Nova Democracia vai avançar com uma campanha pública contra a orientação do Diário, pela “censura” que faz àquele partido. Baltasar Aguiar acusou, ainda, o matutino de ter “relações privilegiadas com o PSD” e de ter um editorial condicionado por estratégias empresariais.
(Com a devida vénia ao Jornal da Madeira)
(Com a devida vénia ao Jornal da Madeira)
terça-feira, outubro 07, 2008
PND-MADEIRA VAI PARA A RUA DE MEGAFONE
Deputado quer passar, desta forma, a sua mensagem política
O deputado único do PND-M, José Manuel Coelho, acusou, esta terça-feira, a comunicação social de boicotar as suas iniciativas e prometeu «vir para a rua de megafone» para fazer passar a sua mensagem política, refere a Lusa.
José Manuel Coelho revelou que o partido vai fomentar as «arruadas» com megafone, como forma de fazer passar para a opinião pública «a mensagem, os ideais e protestos da Nova Democracia».
«Somos um partido incómodo», diz o deputado, que promete «fomentar as arruadas com esclarecimentos directos à população sobre o que se passa na Madeira».
Para contornar «a lei do silêncio», o deputado colocou-se, esta terça-feira, no Largo da Assembleia Legislativa com megafone e denunciou «o escândalo de um parlamento que custa 17,6 milhões de euros aos madeirenses para estar fechado a maior parte do ano e que paga salários das arábias com madeirenses a passar fome».
José Manuel Coelho revelou que o partido vai fomentar as «arruadas» com megafone, como forma de fazer passar para a opinião pública «a mensagem, os ideais e protestos da Nova Democracia».
«Somos um partido incómodo», diz o deputado, que promete «fomentar as arruadas com esclarecimentos directos à população sobre o que se passa na Madeira».
Para contornar «a lei do silêncio», o deputado colocou-se, esta terça-feira, no Largo da Assembleia Legislativa com megafone e denunciou «o escândalo de um parlamento que custa 17,6 milhões de euros aos madeirenses para estar fechado a maior parte do ano e que paga salários das arábias com madeirenses a passar fome».